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dc.contributor.authorCOSTA, Zurel Siqueira
dc.contributor.editorDARIVA, Claudio
dc.contributor.editorBANDA, Giancarlo Richard Salazar
dc.date.accessioned2020-02-20T05:37:06Z
dc.date.available2020-02-20T05:37:06Z
dc.date.issued2020-02-20
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3442
dc.description.abstractA formação de incrustações por sais inorgânicos na indústria de petróleo pode levar à redução da produtividade, uma vez que ocasiona obstruções parciais ou totais das tubulações, parada de equipamentos de superfície e até fechamento dos poros das rochas sedimentares. O combate à incrustação pode ser realizado utilizando-se produtos químicos conhecidos como inibidores de incrustação ou por tecnologias não intrusivas como, por exemplo: ultrassom e indução magnética. Assim, neste estudo foram avaliados os efeitos da influência da aplicação de indução de campos magnéticos de diferentes intensidades sobre o tempo de incrustação do sulfato de bário (BaSO4). Uma unidade experimental baseada na técnica de monitoramento dinâmico da pressão diferencial foi desenvolvida para a aquisição de dados. Nela, duas correntes salinas são deslocadas por bombas de deslocamento positivo para se encontrarem num ponto de mistura, formando uma solução supersaturada. O efeito da concentração de íons bário e sulfato nas soluções aquosas, da vazão das soluções, da geometria do tubo capilar e da intensidade do fluxo magnético sobre a precipitação do sulfato de bário foi investigada. O equipamento eletromagnético utilizado foi projetado com capacidade de aplicar um campo magnético de 0 até 14000 Gauss. A morfologia dos cristais de BaSO4 formados foi estudada por microscopia ótica e microscopia eletrônica de varredura. As características da rede cristalina do BaSO4 foram avaliadas usando refinamento de Rietveld a partir dos dados obtidos por difratometria de raios X. Os resultados obtidos demonstraram que o tempo de incrustação varia em distintas concentrações salinas de íons bário (263, 525 e 789 ppm) e sulfato (325, 650 e 975 ppm), do campo magnético, vazão e das diferentes geometrias (bobina, resistência e ponto) empregada no sistema de aquisição dos dados de incrustação. A presença do campo magnético tende a prolongar o tempo de incrustação de BaSO4. Um modelo físico semi-empírico foi empregado para auxiliar na compreensão do efeito das variáveis relacionadas ao mecanismo de formação das incrustações. O uso de campo magnético diminuiu a velocidade de cristalização das partículas de BaSO4, resultando em partículas mais cristalinas e com menor tamanho de cristalito do que aquelas formadas na ausência de campo magnético. Assim, os resultados deste estudo mostraram que campos magnéticos podem ser aplicados para diminuir a velocidade de incrustação de BaSO4 em tubulações na indústria de petróleo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIncrustaçãopt_BR
dc.subjectsulfato de báriopt_BR
dc.subjectunidade experimentalpt_BR
dc.subjectcampo magnéticopt_BR
dc.titleESTUDO DA EFICIÊNCIA DO CAMPO MAGNÉTICO NA PREVENÇÃO DA INCRUSTAÇÃO DE SULFATO DE BÁRIO EM CORRENTES AQUOSASpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Teses de Doutoramento (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJU/SEpt_BR


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