A atuação do assistente social no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos - SCVF de 06 a 15 anos em Nossa Senhora de Lourdes-SE.
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Date
2014Author
SOUZA, Ana Paula Barboza de
SANTOS, Jiselly Silva
CARDOSO, Rogéria da Silva
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A presente pesquisa propõe-se estudar a atuação do assistente social no Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV de 06 a15 anos. Para maior
compreensão da temática escolhida, foi feito inicialmente um estudo acerca da
política de assistência social e da proteção social básica, e em seguida discorre-se a
cerca da política de assistência social após a Constituição Federal de 1988. Relata-se ainda acerca da política de assistência social no âmbito da proteção social básica
e a respeito da rede de proteção social para a criança e o adolescente, a fim, de
conhecer como ambas surgiram e como funcionam. Em seguida, explana-se acerca
do serviço de convivência e fortalecimento vínculo do sistema Único de Assistência
Social - SUAS, além de promover uma breve reflexão a cerca da vulnerabilidade das
crianças, das famílias e do território, para melhor entendimento de sua necessidade.
Discorre-se ainda acerca da criação e funcionalidade do CRAS e o serviço de
convivência e fortalecimento de vínculos. E finalmente, relata a pesquisa de campo
que foi feita no Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Ana Maria de
Campos Santos, no Município de Nossa Senhora de Lourdes, onde foi realizada
entrevista com o assistente social da instituição, com a finalidade de conhecer como
se dá a atuação do mesmo no SCFV. No que diz respeito à metodologia, para coleta
de dados foi aplicada entrevista, sendo esta realizada com a assistente social do
CRAS localizado no município de Nossa Senhora de Lourdes. O presente estudo
objetiva conhecer como se dá a atuação do profissional de serviço social no SCFV
de 06 a 15 anos, mostrando como é desenvolvido o seu trabalho perante as
dificuldades e as conquistas do serviço no Centro de Referência de Nossa Senhora
de Lourdes. A partir das informações obtidas conclui-se que a falta de participação
familiar nas atividades propostas, a evasão dos usuários do serviço, e a dificuldade
de articulação entre as secretarias, foram as principais fragilidades encontradas que
limitam não somente a atuação profissional, bem como fazem com que alguns
acompanhamentos não sejam concluídos com o êxito esperado.