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dc.contributor.advisorCERQUEIRA, Felipe de Lima
dc.contributor.authorTEIXEIRA, André Lucas Rocha
dc.contributor.authorCRUZ, Pedro Henrique Santana
dc.date.accessioned2024-02-29T21:53:34Z
dc.date.available2024-02-29T21:53:34Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/7047
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo avaliar a correlação entre fraturas de tornozelo e perda de mobilidade no membro fraturado. A amostra foi composta por 6 pacientes de ambos os gêneros (masculino e feminino), de forma convencional. Foram incluídos na pesquisa pacientes que sofreram lesão traumática em um período de 3 meses a um ano e excluídos aqueles que tiveram uma de qualquer outro tipo de fratura em membro inferior, ou tenham tido fratura no tornozelo contralateral. O presente estudo foi transversal, descrito como uma abordagem quantitativa, cujos dados foram coletados através de aplicação de questionário e avaliações funcionais para membros inferiores com ênfase na mobilidade da articulação do tornozelo. Os resultados foram analisados utilizando estatísticas descritivas, com desvio médio e desvio padrão, inicialmente foram tabulados no Excel do Windows 11 e em seguida transformados em tabelas e gráficos, em seguida aplicaram-se os testes T Student para amostras independentes. Para análise da correlação entre as variáveis contínuas, foi realizado o teste de correlação de Pearson. Para análise da associação entre variáveis contínuas e categóricas, foi realizado o Teste Exato de Fisher. O nível de significância estatística foi considerado P≤0,5. O estudo evidenciou uma correlação para a perda de amplitude de movimento em relação ao pé fraturado (PF). O PF apresentou redução de 4 cm na execução do Y Balance Test em direção anterior em comparação com o pé não fraturado (PNF). Também foi observada uma redução na amplitude de movimento da articulação na realização do Lunge Test, resultando em uma perda de mobilidade do PF de 9,6o de média em relação ao PNF. Obteve-se também uma correlação entre o nível de satisfação dos pacientes e a execução do Y Test, onde pacientes que diziam ter um nível de satisfação com as sessões de Fisioterapia, obtiveram o melhor resultado no momento da realização do teste. Evidenciou-se neste estudo que pacientes que sofreram lesões traumáticas relacionadas à articulação do tornozelo, desenvolveram um desequilíbrio em relação ao membro contralateral, tendo tido redução na amplitude de movimento e uma evolução para instabilidade crônica da região afetada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTornozelopt_BR
dc.subjectFraturaspt_BR
dc.subjectAmplitude de Movimento Articularpt_BR
dc.titleAvaliação da mobilidade de tornozelo em pacientes pós-fraturapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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