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dc.contributor.advisorAQUINO, Maria Jane Das Virgens
dc.contributor.authorRAMOS, Adriene de Melo Batista
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Larissa Silva dos Santos
dc.date.accessioned2024-02-26T16:24:13Z
dc.date.available2024-02-26T16:24:13Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/7033
dc.description.abstractIntrodução: O câncer é uma doença degenerativa, resultante do acúmulo de lesões no material genético das células, que pode acometer qualquer parte do organismo. A cinesiofobia é definida como o medo excessivo,e debilitante do movimento, decorrente de uma sensação de exposição a uma possível lesão física, não deve ser negligenciada, o medo do movimento parece influenciar a percepção do estado de saúde global dos sobreviventes do câncer. A dor pós câncer continua sendo um obstáculo, incapacitando na realização de atividades da vida diária. Dessa forma, a fisioterapia é uma grande aliada na reabilitação desses pacientes. Objetivo: O estudo tem como objetivo avaliar a cinesiofobia de pacientes oncológicos atendidos pelo serviço de fisioterapia de uma casa de apoio e sua correlação com a intensidade de dor. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional, analítico, transversal e de campo, com abordagem quali-quantitativa e amostra estabelecida por conveniência, tendo como critérios de inclusão um público de ambos os sexos assistidos pela Associação dos Amigos da Oncologia, com diagnóstico clínico de câncer, que realizam/realizavam tratamento oncológico e que fazem acompanhamento fisioterapêutico na instituição. Foi aplicado o questionário sociodemográfico para traçar o perfil dos pacientes, a escala numérica de 11 pontos para avaliar a intensidade da dor e a escala de Cinesiofobia de Tampa para avaliar o medo de realizar o movimento. Resultados: Com base nos dados obtidos, foi possível observar que a maioria dos pacientes tinham uma média de idade de 57,52 (± 9,04) anos, eram do sexo feminino (86,96%) e tinham diagnóstico clínico de câncer de mama (69,56%). Os pacientes avaliados apresentavam grau moderado de intensidade de dor e de cinesiofobia (60,87%), porém, ao correlacionar essas variáveis não houve significância estatística, sugerindo que na população avaliada, não há interferência da dor na cinesiofobia.Conclusão: Conclui-se que a intensidade de dor e a cinesiofobia obtiveram um escore moderado, mesmo com todos os participantes do estudo fazendo parte de um programa de reabilitação fisioterapêutica, constatando que a fisioterapia é importante na redução da dor e na melhora da qualidade de vida desses pacientes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectCinesiofobiapt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleCinesiofobia de pacientes oncológicos atendidos pelo serviço de fisioterapia de uma casa de apoio em Aracaju-SEpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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