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dc.contributor.advisorABREU, Ricardo Nascimento
dc.contributor.authorCARVALHO, Patrícia dos Santos
dc.date.accessioned2022-12-16T14:08:45Z
dc.date.available2022-12-16T14:08:45Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/6041
dc.description.abstractÉ fato inconteste que a língua padrão e a não padrão não são as únicas existentes no universo lingüístico. Existem variantes em relação ao sexo, à profissão, à região. Enfim, em tudo o que envolve o ser humano. Não há um ser no mundo igual ao outro, e essa diferença também se manifesta na linguagem. Porém, nenhuma é tão discriminada quanto a variante do português não-padrão. O português padrão foi adotado oficialmente para registrar, escrita e oralmente, todas as manifestações da cultura brasileira: a história, documentos, livros, revistas, jornais, etc. Não existe nenhuma objeção por parte de nenhum autor, cujas obras foram aqui utilizadas em relação a esta escolha. O que existe, e tentamos expor neste trabalho é um imenso preconceito quanto à variedade lingüística não-padrão. Esta falta de prestígio leva a variante do português não-padrão a ser ridicularizada. Quando renegamos esta variante, renegamos, também, seus usuários, os ditos sem-terra, sem-renda, sem-escola, semtrabalho, e pelo preconceito lingüístico tornaram-se os sem-língua também.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDiscriminaçãopt_BR
dc.subjectLingüísticapt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectVariantept_BR
dc.titlePreconceito linguístico: a máscara social do preconceito linguístico na sociedadept_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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