dc.description.abstract | O homem nordestino surge no romance de trinta, através da incorporação sertaneja,
que se insere em um mecanismo de desordem, mas cria diretrizes em um palco desagregado
em terra e alma, assim a junção povo, cultura e literatura concebem o regionalismo, raiz
motora que propicia a condição construtiva da realidade brasileira, avivada no imaginário
social e imortalizada em uma literatura que assume uma dimensão abrangedora, que por sua
vez evolui, em uma perspectiva estilística e lingüística. Resultando em literatura vinculada às
matrizes populares, que converge em planos ideológicos, desenvolvidos no processo cultural,
remetendo, às exigências externas, na qual concederam a transfiguração do homem
nordestino, em elemento essencial para criação desses romances. | pt_BR |