dc.description.abstract | A crítica Romeriana ao escritor Machado de Assis, é feita através de embasamento
teórico real-naturalista, o qual vai expressar a visão de parâmetro ideológicos e sociológicos
nacionalistas, que irão inserir valores, para caracterizar o sujeito em sua literatura, gerando
por assim dizer polêmicas, pois essa crítica é feita ao número um da Academia Nacional de
Letras Brasileira. Os fatores a serem analisados nesse estudo em debate serão: a iniciação da
autonomia literária brasileira; a linguagem formalista machadiana e sua subjetividade e
contexto histórico-cultural-sociológico brasileiro.
Sendo, portanto o século XIX, o século do descobrimento do Brasil pelos brasileiros,
segundo José Almiro do Alencar. Porém, visualizado em três aspectos: manifestações de uma
linguagem nacional; o desenvolvimento na historiografia nacional e a construção e evolução
de um novo sistema político.
Assim como a crítica, a psicologia usada por Sílvio Romero é embasada nos aspectos
etnográficos e geográficos do povo brasileiro, constituindo uma maior valorização cultural
enfocando a mestiçagem racial existente no Brasil. No entanto, a crítica a esse polêmico
escritor, vai encadear uma série de estudos, os quais foram de grande contribuição para a
história da literatura brasileira.
Portanto, o assunto em debate é a representação inserida por Machado de Assis em
suas obras, através de um contexto sociológico e da elaboração estilística do autor. Tendo sua
maior representação no romance Brás Cubas, marco de sua transição realista. No qual se faz
uma análise da conjuntura social da época. | pt_BR |