Show simple item record

dc.contributor.advisorSANTOS, Clodoaldo Messias dos
dc.contributor.authorAGUIAR, Lara Angélica Vieira de
dc.contributor.authorANDRADE, Joana D’arc de
dc.contributor.authorSILVA, José Cláudio Vasconcelos da
dc.date.accessioned2022-12-09T13:46:29Z
dc.date.available2022-12-09T13:46:29Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/5927
dc.description.abstractO poeta do aço em flor, que não fugiu das exigências da construção, conseguiu criar uma linguagem oriunda da própria experiência. Este artigo propõe uma nova leitura de Paulo Leminski, poeta que desinventou formas e libertou as regras dentro do universo da palavra. Acima do rigor do verso, para o poeta ‘cachorro louco’, estava a pluralidade da poesia, com o abuso de várias vozes poéticas de seu tempo. A singeleza e o movimento rápido dos samurais serviram-lhe de inspiração para a construção de poemas de diversas facetas, contrariando a poesia comum da época. Dentro do presente trabalho, há um certo despetalar de flores na poesia de aço de Leminski.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPluralidadept_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectSignospt_BR
dc.titleUma leitura de Paulo Leminski: o útil operário do signo e sua poesia.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record