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dc.contributor.authorJESUS, Ana Cristina Andrade de
dc.date.accessioned2022-12-07T13:03:19Z
dc.date.available2022-12-07T13:03:19Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/5913
dc.description.abstractO Brasil ao longo do seu processo histórico, apesar de toda a violência do racismo e da desigualdade racial, a partir dos anos 1930, principalmente após a publicação da obra Casa Grande e Senzala, do sociólogo Gilberto Freire, tem se apresentado ao mundo com um modelo de cordialidade racial ou democracia racial, tomando como parâmetro outras experiências de sociedades multirraciais, justificando o seu argumento na “amistosidade” em que viviam as três “raças” formadoras da nossa sociedade. Essa visão idílica, autoritária e não realista, reforçada pelos mais variados mecanismos ideológicos, políticos e simbólicos, tem na educação formal e na escola brasileira um instrumento de propagação, servindo de aliada nos silêncios das discussões raciais. A partir dessas constatações, o presente artigo tem como objetivo maior analisar o modelo educacional brasileiro em face da discriminação racial, apontando possibilidades para promoção de uma escola centrada na educação anti-racista, caracterizada pela inclusão e pela diversidade.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação Inclusivapt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectDiscriminação Racialpt_BR
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.titleEducação Inclusiva e Diversidade: A escola enquanto caminho de promoção da igualdade racial.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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