dc.contributor.advisor | ARGOLO, Alexandro Nascimento | |
dc.contributor.author | BARBOZA, Mateus Sobral | |
dc.date.accessioned | 2022-10-03T17:37:04Z | |
dc.date.available | 2022-10-03T17:37:04Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/5389 | |
dc.description.abstract | O objeto do presente artigo é o testamento vital com a finalidade de abordar o tema que ainda, no Brasil é pouco conhecido. Não existe legislação específica no ordenamento jurídico brasileiro, não obstante encontra-se amparo nos princípios constitucionais que fortalecem garantias e direitos individuais. Ratificou-se, portanto, através do Conselho Federal de Medicina de maneira a possibilitar ao paciente terminal ou com doença grave o registro de quais procedimentos deseja ser submetido ou não em seu prontuário médico. Sendo assim, a validade do testamento vital no Brasil é garantida sob a égide do princípio da dignidade humana que ampara e conduz o Estado Democrático de Direito. Entretanto, é indiscutível a necessidade de previsão legal para o instituto visto que, sem a legalização do testamento vital resta a fragilidade na eficácia e validade os quais são fundamentais. O Estado como garantidor de direitos e deveres, é o ente capaz de oferecer essa tutela, observando a reflexão profunda que prevalece. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Testamento Vital | pt_BR |
dc.subject | Ortotanásia | pt_BR |
dc.subject | Princípios Constitucionais | pt_BR |
dc.subject | Conselho Federal de Medicina | pt_BR |
dc.title | O testamento vital no ordenamento jurídico brasileiro: o direito de morre com dignidade na perspectiva da autonomia do paciente. | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de
conclusão de Graduação | pt_BR |
dc.description.localpub | Itabaiana | pt_BR |