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dc.contributor.advisorNASCIMENTO FILHO, Flávio Martins do
dc.contributor.authorANDRADE, Beatriz Santos
dc.contributor.authorSANTANA, Layla Victória Santos
dc.date.accessioned2022-09-15T14:41:49Z
dc.date.available2022-09-15T14:41:49Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/5184
dc.description.abstractIntrodução: O ombro é uma articulação com bastante amplitude de movimento e possui um papel de extrema importância em nosso cotidiano, devido à complexidade dessa estrutura é comum o surgimento de dores e elas promovem consequências desagradáveis aos indivíduos, e quando persistentes resumem-se em uma incapacidade funcional do membro. Objetivo: Analisar a dor e a sua influência na capacidade funcional dos indivíduos com dor no ombro. Métodos: Trata-se de um estudo piloto, analítico observacional e transversal onde foram incluídos 7 pacientes com queixa de dor no ombro, com faixa etária compreendida entre 18 e 54 anos, que realizaram questionário contendo as informações do perfil, bem como instrumentos auxiliares para medições, como questionário sociodemográfico, Questionário SPADI, dinamometria manual isométrica e flexímetro pendular. Resultados: Para os parâmetros antropométricos, foi possível observar que a média de idade foi de 43,29 anos; peso médio 70,02kg; altura média 1,57m; IMC médio 25,24 kg/m². Todos relataram dor durante o período mínimo de 12 semanas, 4 participantes referiram dor no ombro direito e 3 no ombro esquerdo (membro dominante 85,7 ± 14,3, respectivamente), apresentando a média de 57,1 para dor irradiada. A maior parte da amostra foi composta por pacientes sem comorbidades (média 71,4) e praticantes de atividades físicas (média 71,4), sem uso de medicamentos (média 81,7). Na fleximetria foram apresentados os seguintes resultados para os movimentos e angulações: abdução de 91° a 120° (14,3%), 121° a 160° (28,6%), 161° a 180° (57,1%); adução horizontal de 0° a 45° (14,3%), 46° a 70° (57,1%); rotação interna de 0° a 45° (42,9%), 46° a 70° (57,1%); rotação externa de 0° a 45° (14,3%), 46° a 60° (28,6%), 61° a 90° (57,1%); flexão de 121° a 160° (42,9%), 161° a 180° (57,1%); extensão de 21° a 45° (100%). Quanto a força dos rotadores internos (média 9,16 ± 8,66), rotadores externos (média 8,00 ± 8,42), adutores (média 7,79 ± 7,57), abdutores (média 6,76 ± 7,15), flexores (média 7,03 ± 7,60), extensores (média 5,91 ± 6,58), serrátil (média 13,15 ± 13,54), trapézio médio (média 4,41 ± 4,21) e trapézio inferior (média 4,18 ± 4,40). O SPADI apresentou no domínio dor uma mediana de 36 (28 - 38) com valor mínimo de 8 e máximo de 76. No domínio incapacidade apresentou uma mediana de 20 (16 - 27) com um valor mínimo de 11 e máximo de 67. Na pontuação total, apresentou uma mediana de 24 (19 - 31) com valor mínimo de 15 e máximo de 70. Conclusão: o presente estudo não apresentou diferenças significativas diante das análises de força, mobilidade e o questionário SPADI, porém existe a limitação do número reduzido da amostra, sendo necessário o aprimoramento da pesquisa com um maior amostral para a obtenção de resultados mais autênticos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOmbropt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectIncapacidade Funcionalpt_BR
dc.titleAnálise da dor e capacidade funcional de pacientes com dor no ombro.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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