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dc.contributor.advisorCOSTA, Aida Carla Santana de Melo
dc.contributor.authorGUARINO, Agatha Silva Torcate
dc.contributor.authorDIAS, Derik Rodrigues
dc.date.accessioned2022-08-08T19:14:45Z
dc.date.available2022-08-08T19:14:45Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4698
dc.description.abstractA pandemia COVID-19 surge como um desafio para o sistema mundial de saúde, devido ao número de infectados e à demanda de recursos necessários para o seu enfrentamento. Os profissionais de saúde atuam diretamente no atendimento às pessoas infectadas por essa enfermidade, expondo os profissionais a enfrentarem condições de trabalho instáveis, em ambiente marcado pela falta de segurança, infraestrutura inadequada e pelos riscos nele presentes. Isso promove níveis elevados de desgaste profissional, adoecimento físico e mental, má qualidade de vida e assistência à saúde. A equipe de saúde da linha de frente está mais suscetível ao desenvolvimento de problemas relacionados à saúde física e mental, especialmente à ocorrência de dor lombar, pela natureza do trabalho executado e fatores ergonômicos que exigem altas demandas físicas. A pesquisa em questão justifica-se devido à escassez de estudos que demonstrem o nível de dor lombar e o quanto esta interfere nas atividades laborais e de vida diária dos profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate à COVID-19, com o objetivo de avaliar o nível da dor lombar e a incapacidade funcional apresentadas por esses indivíduos. Trata-se de um estudo observacional, transversal e de campo, com abordagem quantitativa, realizado no Hospital de Urgência de Sergipe Governador João Alves Filho (HUSE), constituído por 40 profissionais da linha de frente do sexo feminino, as quais foram submetidas à resolução do Questionário de Oswestry. Com o estudo, constatou-se prevalência de dor lombar em 70% da amostra, 35% referiram dor leve e 72,50% apresentaram incapacidade mínima, sendo que 52,50% relataram fazer uso de medicamentos. Observou-se também uma correlação moderada (r=0,422) entre dor e sono, com significância estatística (p=0,007). Por fim, evidencia-se que grande parte dos profissionais da linha de frente apresentaram dor lombar leve com nível de incapacidade mínima associada a distúrbio do sono.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDor Lombarpt_BR
dc.subjectProfissionais da Saúdept_BR
dc.subjectPandemiapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleAvaliação da dor lombar em profissionais de saúde da linha de frente no combate à COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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