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dc.contributor.advisorNASCIMENTO JUNIOR, Marcos Gabriel do
dc.contributor.authorSANTOS, Allan Andrade Ferreira dos
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Larissa Lima de
dc.date.accessioned2022-08-08T11:48:32Z
dc.date.available2022-08-08T11:48:32Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4677
dc.description.abstractIntrodução: A profissão de militar predispõe fatores de risco para lesões musculoesqueléticas desde o treinamento até o dia a dia de trabalho, e tais lesões provocam aumento nos índices de absenteísmo. Este estudo observou policiais que atuam no moto patrulhamento no estado de Sergipe, analisando como essas lesões estão presentes na rotina do grupamento e observando possíveis impactos à saúde e ao trabalho. Objetivos: Determinar a prevalência de lesões musculoesqueléticas, a intensidade das queixas relacionadas e correlacionar com as características individuais e laborais de policiais do moto patrulhamento sergipano. Métodos: Tratou-se de um estudo transversal, exploratório e com abordagem quantitativa, onde foram utilizados questionário de dados sociodemográficos, com o objetivo de coletar informações acerca da individualidade dos participantes, Questionário Nórdico Musculosquelético, com o objetivo de avaliar a relação entre as morbidades osteomusculares e a atividade laboral e, por fim, a Escala Numérica da Dor (END), para mensurar a intensidade dos sintomas, todos aplicados através de plataforma digital. Resultados: A amostra total avaliada foi de 64 indivíduos, sendo 54 autodeclarados ativos fisicamente, e 10 autodeclarados sedentários, com média de idade de 34,59 (6,14) anos, 63 do sexo masculino e 1 do sexo feminino. Ao investigar a prevalência de lesões musculoesqueléticas e sua relação com as características pessoais e laborais dos indivíduos, foi observado que a dor lombar é o sintoma mais frequente, relatado por 52 participantes, além de ser a mais intensa, avaliada em uma média de 5,69 (3,28) na END. Conforme relatado, 67,19% dos integrantes desta população, não acreditam que os sintomas estão relacionados com o seu trabalho, enquanto 32,81% acreditam que haja uma relação. Conclusão: O estudo mostra que apesar de os indivíduos não estabelecerem uma correlação entre sintomas osteomusculares e a atividade laboral, existe uma prevalência com intensidades consideráveis destes sintomas, especialmente quando se trata da região lombar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMotocicletaspt_BR
dc.subjectPolíciapt_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectTranstornos Traumáticos Cumulativospt_BR
dc.titleComplicações osteomusculares em policiais do grupamento especial tático de motospt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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