| dc.description.abstract | A corrida como prática esportiva vem tornando - se mais popular nas últimas
décadas, é um esporte que atrai a participação de corredores de todas as faixas
etárias e de ambos os sexos. Este estudo teve como objetivo avaliar a força e a
estabilidade muscular do joelho, e a mobilidade do tornozelo sobre os riscos de
lesão, dor e/ou diminuição da capacidade funcional em mulheres corredoras de
rua. Trata-se de estudo analítico, observacional e transversal, do tipo não
probabilística selecionada por conveniência em parceria com 24 corredoras
amadoras de rua, com faixa etária de 18 a 50 anos, os métodos avaliados foram:
O questionário Scoring of Patellofemoral Disorders (Escala de Kujala), Teste
funcional Weight-Bearing Lunge Test, Teste funcional Y Balance Test e Força
muscular isométrica com o Dinamômetro Manual Isométrico. A abordagem
estatística foi do tipo descritiva e analítica, foi utilizado os testes de Shapiro-Wilk,
Mann-Whitney ou teste t. Na escala de Kujala a média foi de 85,70 kgf/kg no
grupo caso e 96,29 kgf/kg no grupo controle; na análise de força muscular dos
extensores do joelho a média foi 0,485 kgf/kg em ambos os grupos; nos flexores
de joelho a média 0,23 kgf/kg para o grupo caso e 0,22 kgf/kg no grupo controle;
no Lung Test apresentou no grupo caso uma média de 9,2 kgf/kg, e 10,465 kgf/kg
no grupo controle; no Y Balance Test o grupo caso apresentou média de 72,9
kgf/kg do lado direito e 73,5 kgf/kg no esquerdo, no grupo controle 73,8 kgf/kg no
lado direito e 74,4 kgf/kg no esquerdo. Pôde - se notar que houve uma
considerável ligação da SDPF com a diminuição da capacidade funcional durante
a corrida. | pt_BR |
