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dc.contributor.authorSANTOS, Crislene Monteiro
dc.date.accessioned2021-10-07T03:49:45Z
dc.date.available2021-10-07T03:49:45Z
dc.date.issued2021-10-07
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4195
dc.description.abstractO presente estudo objetiva investigar a influência da Teoria Bioantropológica no racismo institucionalizado nas agências de controle social formal do Brasil. As informações aqui apresentadas foram adquiridas a partir de pesquisa bibliográfica, com o objetivo de analisar e interpretar os conhecimentos obtidos em livros como: A “Tradução” de Lombroso na Obra de Nina Rodrigues, obra de Luciano Góes, e artigos científicos que abordam a temática escolhida; além de usar dados do 13° Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2019) e do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (junho/2017). Primeiramente é abordada a Teoria Bioantropológica, principalmente, a tese do criminoso nato inaugurada por Lombroso. Em seguida é correlacionada a teoria racial desenvolvida na obra L’uomo bianco e l’uomo do colore: letture sull’ origine e la varietà delle razze umane com a Antropologia Criminal. Após, é apresentada a importação e adaptação, por Nina Rodrigues, da Bioantropologia Criminal às particularidades do Brasil pós-abolição. Por fim, observada as raízes racistas da Teoria Bioantropológica, constata-se, por meio dos dados do sistema punitivo brasileiro, que a seletividade das agências de controle social formal é resquício da teoria lombrosiana.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBioantropologia Criminalpt_BR
dc.subjectLombrosopt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectNina Rodriguespt_BR
dc.titleA influência da bioantropologia criminal no racismo institucionalpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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