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dc.contributor.authorLIMA, Gabriel Henrique Oliveira
dc.date.accessioned2021-10-07T03:19:54Z
dc.date.available2021-10-07T03:19:54Z
dc.date.issued2021-10-07
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4189
dc.description.abstractO presente artigo foi produzido para retratar o panorama das pessoas HIV positivas, na forma assintomática, que pleiteiam o Benefício de Prestação Continuada (BPC) judicialmente, analisando as correntes jurisprudenciais dos tribunais referentes ao tema, a situação das pessoas que vivem com HIV no país, e as oportunidades no mercado de trabalho para esses indivíduos. Nesse sentido, destacamos a Súmula 78, da Turma Nacional de Uniformização da Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais que passou a recomendar que, nos casos de requerente, comprovadamente, diagnosticado com HIV, fosse realizada uma análise da realidade social, econômica e pessoal. Para o direito da seguridade social é fundamental abrir os olhos para esse novo tipo de incapacidade, posto que milhares de pessoas soropositivas assintomáticas estão em estado de contingência social, e não possuem o amparo do Estado. O percurso teórico deste trabalho mostra a importância do debate sobre o caráter incapacitante gerado a partir do estigma social, de modo que possa ensejar na concessão do BPC ao soropositivo que não possua os sintomas da AIDS.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBenefício de Prestação Continuada (BPC)pt_BR
dc.subjectEstigma social do HIVpt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectDireitos e Garantias da Constituição Federalpt_BR
dc.subjectSúmula 78 da TNUpt_BR
dc.titleDiscussão jurídica sobre a concessão do benefício de prestação continuada à pessoa que vive com HIV/AIDS na forma assintomáticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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