| dc.description.abstract | Introdução: A Covid-19 teve início na China, denominado SARS-CoV-2. O vírus devido à sua fácil transmissão tornou-se uma pandemia, seus sintomas podem ser leves a graves, normalmente pacientes cardíacos, diabéticos, hipertensos e obesos tem maior gravidade. A obesidade, é uma doença inflamatória crônica, além disso, constitui como fator de risco para o agravamento do Covid-19 devido as suas alterações fisiológicas e metabólicas. Objetivo: Avaliar as evidências sobre a obesidade como desfecho para o agravamento de pacientes com Covid-19. Métodos: Elaborou-se uma revisão integrativa de literatura, com seleção de estudos realizada em Outubro e Novembro de 2020. As bases de dados utilizadas foram PubMed, Biblioteca da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online(SciELO). Foram utilizados os descritores ”CORONAVIRUS” ou “COVID-19” e “OBESITY” em artigos publicados em 2020 de Janeiro á Novembro. Dos 173 artigos encontrados, apenas 10 foram incluídos no estudo. Resultados e Discussão: Com base nos estudos analisados, foi confeccionada uma tabela para verificação das principais alterações fisiológicas e metabólicas decorrentes da obesidade, que levam ao agravamento da SarsCov2. Com ela, foi constatado que o excesso de peso se torna um fator de risco pois há uma queda no sistema imunológico, um aumento nos processos inflamatórios, também apresenta uma desregulação da ECA2 e alterações no sistema respiratório, consequentemente deixando o individuo mais vulnevável. Conclusão: Os estudos apresentaram evidências de que a obesidade é uma comorbidade que aumenta potencialmente as chances do paciente COVID-19 agravar. | pt_BR |
