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dc.contributor.authorCOSTA, Alyne Gabryele da Silva
dc.contributor.authorSANTOS, Juliana Andrade dos
dc.date.accessioned2021-09-29T10:16:59Z
dc.date.available2021-09-29T10:16:59Z
dc.date.issued2021-09-29
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4169
dc.description.abstractDiante da pandemia do COVID-19, o distanciamento social gerou impactos diretos na vida da população, dentre esses impactos a ansiedade e diminuição da qualidade do sono podem ser notados. Estudantes universitários no seu dia a dia podem apresentar esses problemas, porém, com o emprego das metodologias a distância, sobrecarga de atividades e a COVID-19 pode haver um efeito negativo sobre a saúde mental e agravar ou relevar as condições descritas. Desde 1960 com os estudos de Demente’s é notada uma relação entre a privação de sono e problemas neurocomportamentais, com a ansiedade relatada dentre essas condições. Tanto a insônia quanto a ansiedade são prevalentes em estudantes, assim como ocorrem de maneira independente entre elas.O objetivo primário deste trabalho foi avaliar e levantar dados sobre a ansiedade e a qualidade do sono de estudantes do curso de fisioterapia durante a pandemia da COVID-19. O objetivo secundário foi avaliar a influência da idade, do sexo e do período que estão cursando no nível de ansiedade e na qualidade do sono de alunos do curso de Fisioterapia durante a pandemia do Covid-19. Trata-se de uma pesquisa clínica, do tipo, observacional, transversal e quantitativo, por conveniência com estudantes universitários do curso de Fisioterapia. Foram delimitados como critérios de inclusão: estudantes de fisioterapia, ter matrícula ativa e idade entre 18 e 28 anos. A pesquisa foi composta por 80 participantes de ambos os gêneros. A coleta foi realizada através da aplicação de um formulário online contendo Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) e Índice de Qualidade do sono (PSQI-BR) no período entre os dias 08/10/2020 a 15/10/2020. Nos resultados, a amostra verificou que a prevalência da ansiedade é maior em universitários com idade até 22 anos (18,4 ± 4,6), do sexo feminino (17,7 ± 8,8) e que se encontram em períodos iniciais (20,3 ± 13,2). Na qualidade do sono, não houveram diferenças significativas ao comparar com as variáveis citadas anteriormente. Pode-se concluir que, idade, sexo e período do curso influenciam negativamente nos sintomas de ansiedade e insônia em estudantes universitários, corroborando com os estudos encontrados na literatura. Portanto, é necessário esgotar o campo de pesquisa nesta área para melhor compreensão do tema, sendo o mesmo pouco abordado em estudospt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectInsôniapt_BR
dc.subjectEstudantespt_BR
dc.subjectIsolamento Socialpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleAvaliação da ansiedade e da qualidade do sono em estudantes de fisioterapia durante a pandemia da COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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