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dc.contributor.authorMELO, Evellyn Pereira de
dc.contributor.authorSANTOS, Viviane dos
dc.date.accessioned2021-09-29T10:13:35Z
dc.date.available2021-09-29T10:13:35Z
dc.date.issued2021-09-29
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4168
dc.description.abstractIntrodução: No que concerne à telemedicina, ela teve seu ápice há 40 anos, nos Estados Unidos, chegou ao Brasil em 2007 com o intuito de fortalecer os laços entre a educação e as tecnologias de comunicação e informação, dado que é através dela que transcorre o intercâmbio de conhecimento e rompe as barreiras físicas. Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico sobre o uso da telerreabilitação nos últimos cinco anos, colocando em evidência as faixas etárias, sexo, patologia, áreas da saúde e países que mais fizeram uso da mesma e identificar os seus benefícios e limitações. Metodologia: Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa e quantitativa, descritiva e analítica, baseado em revisão de literatura dos últimos cinco anos (2015-2020). Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), sendo eles, Telemedicine; Telerehabilitation; Delivery of Health Care e seus equivalentes na língua portuguesa e espanhola, nas bases de dados Scielo; PubMed; Lilacs; Science Direct e Cochrane Library. Foram excluídos artigos duplicados, relatos de casos/séries de caso, opinião de especialistas, revisão sistemática, pesquisa de satisfação, somente avaliação e uso da telerreabilitação/aplicativos de forma unidirecional. Resultados: Nota-se que 24,6% foram publicados em 2019, 41,4% foram produzidos na América do Norte, com referência à área da saúde, 37,7% foram no âmbito da medicina, acerca da população investigada nos estudos 89,6% eram de ambos os sexos com o intervalo etático entre maior que 40 anos e menores ou igual a 60 anos que consistiu em 27,0% dos estudos. Discussão: Essa ferramenta resultou em um maior acesso aos cuidados especializados, com reduções significativas na distância percorrida, no transporte e no tempo de espera no consultório. Conclusão: Conclui-se que os artigos sobre telerreabilitação tinham de moderada a alta evidência, com prevalência dos ensaios clínicos randomizados e poucos expuseram seus benefícios e limitações.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTelemedicinapt_BR
dc.subjectTelerreabilitaçãopt_BR
dc.subjectAssistência à saúdept_BR
dc.titleEstudo descritivo sobre o uso da telerreabilitação nos últimos cinco anospt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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