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dc.contributor.authorSANTOS, Ana Rute Soares de Gois
dc.date.accessioned2021-08-25T04:32:43Z
dc.date.available2021-08-25T04:32:43Z
dc.date.issued2021-08-25
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4110
dc.description.abstractO presente artigo visa ponderar o litígio do pagamento de verbas salariais decorrentes do contrato de trabalho, referentes ao período de afastamento do trabalhador após a alta médica previdenciária. Defende-se que, em decorrência da existência de nexo causal entre a doença do trabalhador e suas atividades desenvolvidas na empresa, bem como, em razão da divergência entre os exames realizados pelo INSS e pelo médico do empregador, não se pode deixar o trabalhador no denominado “limbo jurídico previdenciário-trabalhista”, sem receber os salários e o benefício previdenciário, sob pena de afronta à diversos princípios e garantias previdenciárias. Exige-se, desta forma, o reconhecimento da responsabilidade do empregador pelo pagamento dos salários e demais verbas decorrentes do período de afastamento. Inferindo que ao impedir a prestação dos serviços e não pagar os salários, o empregador cria, de forma arbitrária e unilateral, nova espécie de suspensão do contrato de trabalho.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrevidenciáriopt_BR
dc.subjectTrabalhistapt_BR
dc.subjectLimbopt_BR
dc.subjectFunção Socialpt_BR
dc.subjectAlta Programadapt_BR
dc.titleAuxílio doença: uma análise acerca do limbo jurídico previdenciário trabalhistapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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