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dc.contributor.authorTORRES, José Jorge Barreto
dc.date.accessioned2021-08-25T04:29:37Z
dc.date.available2021-08-25T04:29:37Z
dc.date.issued2021-08-25
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4109
dc.description.abstractO cumprimento idôneo da produção de provas garante a justa aplicação dos princípios da ampla defesa e do contraditório. Prima-se por essa garantia com a efetivação da autonomia pericial. O objetivo deste trabalho é analisar o status quo da Perícia Oficial Sergipana a respeito de sua autonomia, a partir da descrição dos benefícios resultantes da desvinculação do órgão pericial do órgão responsável pela investigação e instauração do inquérito, da identificação dos Estados brasileiros que concluíram o processo de desvinculação da polícia local e aqueles que ainda permanecem nas estruturas policiais, além de buscar compreender a ligação entre o Código de Processo Penal, a lei Federal que trata da Perícia Oficial (12.030/09), a Constituição do Estado de Sergipe e a lei que cria a Coordenação Geral de Perícias - COGERP (79/2002). Esses objetivos são alcançados pela utilização do método indutivo, com pesquisas bibliográficas e documentais, incluindo leis e portarias publicadas no diário oficial estatal. Resultados mostram o descumprimento de aspectos científicos que legitimam a autonomia pericial, tornando essa autonomia prejudicada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPerito criminalpt_BR
dc.subjectPerícia oficialpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.titleAutonomia da perícia oficial: uma perspectiva do cenário sergipano.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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