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dc.contributor.authorREIS, Naiane Regina Oliveira Goes
dc.contributor.editorJERALDO, Verônica de Lourdes Sierpe
dc.date.accessioned2020-01-13T04:34:10Z
dc.date.available2020-01-13T04:34:10Z
dc.date.issued2020-01-13
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3093
dc.description.abstractEste estudo analisou aspectos epipdemiológicos da toxoplasmose em mulheres do estado de Sergipe atendidas pelo Programa de Proteção às Gestantes. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal com abordagem quantitativa. Os dados secundários foram coletados no Laboratório Central de Saúde Publica de Sergipe a partir dos relatórios de resultados de exames anti-toxoplasma realizados de janeiro de 2014 a setembro de 2015. Os dados primários foram coletados com 186 gestantes atendidas no serviço Estadual de Pré-Natal de Alto Risco de novembro a dezmebro de 2016. Foi verificado que 17.171 gestantes realizaram exame sorológico para detecção de anticorpos Imunoglobulina G (IgG) e Imunoglobulina M (IgM) anti-toxoplasma no período estudado. A prevalência de gestantes com IgG imune foi de 48,09% com IC 95% [47,35;48,84]. Já entre as não imunes, a prevalência foi de 18,48% com IC 95% [17,91; 19,07]. Os demais resultados foram classificados de acordo com parâmetros do laboratório em: inconclusivos (1,97%), indeterminados (5,53%), over (2,52%), estornados (0,05%). Houve ausência de informações em 23,35% dos resultados. Quanto a presença de anticorpos IgM, verificou-se prevalência de resultados reagentes em 180 gestantes (1,05%) com IC 95% [0,91; 1,21]. Do total de 8.206 gestantes com IgG imune, 1225 (14,9%) eram do alto Sertão, 534 (6,5%) do médio sertão, 889 (10,8%) do Agreste Central, 1388 (16,9%) do Baixo são Francisco, 369 (8,4%) da região Leste, 735 (9%) do Centro Sul, 1708 (20,8%) do Sul, 1034 (12,7%) da Grande Aracaju. Proporcionalmente ao número de gestantes por região geográfica, o Leste Sergipano apresentou maior prevalência (79%) de anticorpos IgG enquanto que o Agreste Central apresentou maior prevalência de gestantes suscepitíveis (32%). A idade foi informada somente nos 3.151 resultados emitidos a partir de maio a setembro de 2015 e teve mediana de 23 anos (19-29). Foi verificada uma associação significante (p= 0,031) e encontrada uma prevalência de IgG imune maior entre as mulheres acima dos 40anos e não imunes na faixa etária até 20anos. Na associação entre a presença de anticorpos anti-toxoplasma e as variáveis independentes não foi encontrada significância estatística. Entretanto, observou-se uma tendência na associação da presença de anticorpos anti-toxoplasma com o consumo de carne crua ou mal cozida. Os resultados encontrados mostram a extensão da toxoplasmose em gestantes de Sergipe e indicam a necessidade de realização de ações permanentes e efetivas de controle desta infecção aprasitária.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectToxoplasmosept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectToxoplasmose Congênitapt_BR
dc.subjectGeorreferenciamentopt_BR
dc.titleEPIDEMIOLOGIA DA TOXOPLASMOSE EM MULHERES ATENDIDAS POR PROGRAMA DE PROTEÇÃO ÀS GESTANTES EM SERGIPEpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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