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dc.contributor.authorSILVA, Salvyana Carla Palmeira Sarmento
dc.contributor.editorREIS, Francisco Prado
dc.contributor.editorLIMA, Sônia Oliveira
dc.date.accessioned2019-12-13T10:04:18Z
dc.date.available2019-12-13T10:04:18Z
dc.date.issued2019-12-13
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3018
dc.description.abstractSíndrome de Burnout caracteriza-se por exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal sendo reconhecida como um grande problema que afeta a qualidade de vida de profissionais principalmente da saúde, educação e serviços humanos. A Atenção Primária em saúde desenvolvida mediante trabalho em equipe, dirigido a populações de territórios bem delimitados e que deve resolver os problemas de saúde de maior frequência e relevância com exigência de atuar com o elevado grau de contato interpessoal, o que pode refletir em risco de desenvolvimento de Síndrome de Burnout. Este estudo objetivou verificar a prevalência de SB em profissionais de nível superior na Atenção Primária de Aracaju, conhecê-los sóciodemograficamente, levantar os fatores associados e averiguar se existe diferença da ocorrência de SB entre os profissionais. Foi um estudo epidemiológico transversal com abordagem quantitativa mediante a utilização de questionários individuais auto-aplicáveis: um para dados sócio-demográficos e o Inventário de Maslach para o Burnout para Pesquisa em Serviços de Saúde. Análise estatística utilizou frequências simples e relativas para as variáveis categóricas e as numéricas foram descritas como média, desvio padrão e intervalo de confiança para 95%. Para o teste de hipóteses, considerando as variáveis categóricas, foi aplicado o teste Qui-quadrado de Pearson. A comparação entre dois ou mais grupos (Elevado risco x Moderado risco x Reduzido risco) foi realizada através de ANOVA com um fator, seguido do pós-teste de Tukey para as variáveis quantitativas. O nível de confiança foi 0,05 para erro α e poder de 0,80 e os testes assumidos como bicaudais. Para os cálculos estatísticos empregou-se o programa SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 19.0 para teste. Resultados: idade média de 44,9 ± 10,5 anos, maioria enfermeiros (37%), feminino (83,5%), casados (65,5%), com filhos (70,6%) e pós-graduação (68%). A prevalência de SB variou de 6,7% a 10, 8%. Fatores associados: idade mais jovem, não ser casado, ter carga horária excessiva e insatisfação com a profissão. Não houve diferença significativa entre as quatro categorias profissionais pesquisadas. Conclusão: os profissionais de saúde da Rede de Atenção Primária de Aracaju com Síndrome de Burnout, não foram a maioria, no entanto foi alto o índice dos que apresentaram predisposição para desenvolver esta síndrome chamando atenção para um processo vigente de adoecimento destes profissionais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBurnoutpt_BR
dc.subjectAtenção Primária em Saúdept_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.titleA SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DA REDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE DE ARACAJUpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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