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    EPIDEMIOLOGIA DA ESQUISTOSSOMOSE E CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO EM ÁREA PERIURBANA DE SERGIPE

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    EPIDEMIOLOGIA DA ESQUISTOSSOMOSE E CONHECIMENTO DA POPULAÇÃO EM.pdf (2.529Mb)
    Date
    2019-12-10
    Author
    MELO, Andrea Gomes Santana de
    Metadata
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    Abstract
    A esquistossomose é uma doença infecto parasitária endêmica em áreas tropicais encontrada em 76 países. Estima-se que 779 milhões de pessoas estão sob o risco de infecção e 207 milhões estão infectadas em todo o mundo. No Brasil a esquistossomose mansônica atinge entre 2,5 a 6 milhões de indivíduos sendo que 25 milhões de pessoas vivem em área de risco. No nordeste brasileiro esta parasitose atinge índices hiperendêmicos nos Estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas e Sergipe. O fator principal que contribui para a manutenção do seu processo de transmissão é a contaminação das coleções hídricas por fezes humanas fruto das deficiências de infra-estrutura sanitária e ambiental. Assim este estudo se propôs a refletir sobre a epidemiologia da esquistossomose, identificar os hábitos de risco, compreender a dinâmica de transmissão e analisar os saberes acerca da doença e o grau do envolvimento dos Programas de Atenção a Saúde no Conjunto Habitacional Parque dos Faróis no Estado de Sergipe. Este estudo é descritivo, transversal, quali-quantitativo com amostragem intencional compostos por 200 indivíduos, membros de um universo de 142 famílias. Utilizaram-se dados secundários do ano de 2003-2008 e dados primários dos anos de 2009-2010 coletados por meio de entrevistas. Na análise destes dados foi utilizado o teste estatístico qui-quadrado, assumindo um nível de significância de 0,05%, a partir do pacote estatístico SPSS 16.0. A área em estudo apresenta carência de saneamento básico, é considerada de média endemicidade para esquistossomose. A doença acomete com maior freqüência o sexo masculino em todas as faixas etárias, com maior tendência entre jovens e indivíduos com baixo nível de escolaridade e renda. Os principais focos de contaminação é o rio pelo lazer entre os jovens de 7 a 28 anos e os canais através do contato acidental. A maioria dos acometidos tem conhecimento da sua infecção e insuficientes informações sobre a etiologia e medidas preventivas de combate e controle da esquistossomose. As ações de saúde para o controle da doença é pouco resolutiva pela falta da integração dos Programas de Atenção Primária a Saúde, havendo a necessidade de mobilização comunitária e intensificação das ações em saúde como uma das formas para reduzir a prevalência da doença.
    URI
    https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2982
    Collections
    • Dissertações (UNIT-SE_BIO)
    Grupo Tiradentes
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