| dc.description.abstract | Com a urbanização, industrialização e a desigualdade social, as práticas de saúde da população indígena no Brasil vêm perdendo sua eficácia, passando a necessitar do cuidado do povo “não índio”, e, mesmo com a existência de programas e órgãos que garantem a assistência, nota-se que ainda existem dificuldades em realizá-la. O objetivo do estudo foi descrever a partir da revisão de literaturas quais os aspectos relacionados à saúde da população indígena residentes na região nordeste do Brasil durante o período de 2000 a 2018. O levantamento bibliográfico foi realizado online nas bases de dados eletrônicas LILACS, BVS, SCIELO e Science Elservier. Os descritores utilizados para a busca foram “saúde”, “indígena” e “nordeste”, separados através do operador booleano AND. Os critérios de inclusão foram artigos nas línguas português, inglês e espanhol entre os anos de 2000 e 2018, foram excluídos artigos duplicados, realizados fora da região nordeste do Brasil e que não apresentassem o tipo de estudo almejado pela pesquisa. A amostra foi composta de seis artigos aptos. Os achados oriundos da pesquisa possibilitaram refletir sobre a situação de vida dos índios no século XXI, suas performances adaptativas e as novas condições, direta ou indiretamente estabelecidas na atenção à saúde na qual estão integrados. É necessário acessibilizar os direitos, ampliando assim, a atenção transcultural durante o cuidado ofertado | pt_BR |
