| dc.description.abstract | A vacinação de rotina deve estar presente no calendário vacinal, devendo ser administrada nos indivíduos após o seu nascimento, protegendo o mesmo das doenças imunopreviníveis. As crianças menores de um ano serão protegidas contra algumas doenças como: Tuberculose, hepatite B, tétano, difteria, coqueluche, doenças diarréicas, pneumonia, meningite e paralisia infantil. O programa nacional de imunização (PNI) criado pelo Ministério de Saúde em 1973 visa erradicar e controlar essas doenças e outras infecções tendo como meta atingir 100% da cobertura vacinal em crianças menores de um ano, contudo a análise da taxa por cobertura em muitos municípios identificou pontos frágeis das atividades de vacinação e revelou que a cobertura vacinal está abaixo da expectativa. Trata-se de um estudo transversal realizado, por meio de coleta de dados secundários no estado de Sergipe sendo a população alvo as crianças menores de um ano. O estado possui 75 municípios, abrangendo zonas rurais e urbanas em sete regiões de saúde (Aracaju, Estância, Itabaiana, Lagarto, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora do Socorro e Propriá). Na qual Sergipe apresentou uma cobertura vacinal deficiente tomando como base a meta de 95% tendo como cobertura em média de 88,50%. Assim, o grande desafio é encontrar meios de a população aderir aos programas de vacinação, por meio da busca de faltosos, controle de vacinação por faixa etária, informações, além de ações específicas, como o Dia Nacional de Campanha de Vacinação e as práticas diárias de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), creches e escolas. Essa problemática induz a uma reformulação nos programas como na criação de estratégias que direcionem as intervenções e compreensão das demandas regionais. | pt_BR |
