dc.contributor.author | ABUD, Kelly Oliveira | |
dc.contributor.author | SANTOS, Fernanda Layla da Silva | |
dc.contributor.author | SANTOS, Magna Souza dos | |
dc.contributor.author | SANTOS, Josane Cristina Batista | |
dc.date.accessioned | 2019-06-04T16:53:35Z | |
dc.date.available | 2019-06-04T16:53:35Z | |
dc.date.issued | 2019-06-04 | |
dc.identifier.uri | https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2327 | |
dc.description.abstract | Adélia Prado surge na década de 70, introduzindo uma poética autêntica, em que destaca o “perfil da mulher”. Em sua temática, há uma constante presença do cotidiano da mulher, de forma que ela não se sente inferiorizada, pelo contrário, assume e gosta de seu papel nato. O feminino, em sua poesia, não é exposto com o intuito de superiorizar a classe feminina, mas sim apresentar a condição da mulher em seu cotidiano. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Mulher | pt_BR |
dc.subject | Feminilidade | pt_BR |
dc.subject | Rotina | pt_BR |
dc.subject | Poesia | pt_BR |
dc.title | A POÉTICA DE ADÉLIA PRADO “NÃO SOU MATRONA, MÃE DOS GRACOS, CORNÉLIA, SOU MULHER DO POVO, MÃE DE FILHOS, ADÉLIA” (UNIT-SE) | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de
conclusão de Graduação | pt_BR |
dc.description.localpub | Aracaju | pt_BR |