Show simple item record

dc.contributor.authorMOTA, Eline Cardoso
dc.contributor.authorTAVARES, Patrícia Carine Malafaia
dc.contributor.authorMARTINS, Thelma Christina dos Anjos
dc.contributor.authorGALLY, Christianne de Menezes
dc.date.accessioned2019-05-30T13:46:35Z
dc.date.available2019-05-30T13:46:35Z
dc.date.issued2019-05-30
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2287
dc.description.abstractTodas as reformas ortográficas no Brasil trouxeram discussões acerca de suas vantagens e desvantagens. De um lado estavam os teóricos da língua (linguistas, filólogos, gramáticos e alguns escritores), do outro, os usuários. Em janeiro de 2009, entrará em vigor a nova reforma ortográfica, depois de inúmeras negociações entre os países lusófonos. Isto provocou uma série de publicações não só acerca da inviabilidade de tal reforma (por parte das editoras) como também das dificuldades em se reconhecer, por exemplo, a pronúncia correta de algumas palavras (por parte dos estudantes). Durante dois meses, aproximadamente, não se lia e ouvia outra coisa a não ser esta reforma. Em 1931, não foi diferente. Se hoje, com toda a tecnologia digital cooperando, causou alaridos, em 1931, os jornais, principal meio de comunicação, demonstravam a falta de respeito com os cidadãos brasileiros em relação a sua língua. Este artigo, portanto, analisa os discursos contrários à Reforma de 1931, contidos em artigos publicados no “Sergipe Jornal”, sob o ponto de vista da história das ideias linguísticas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReforma ortográficapt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectHistória das ideias linguísticaspt_BR
dc.titleA REFORMA ORTOGRÁFICA DE 1931 : AS POLÊMICAS DOS ARTIGOS NO SERGIPE JORNAL. (UNIT-SE)pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record