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dc.contributor.authorCOSTA, Márcia Gomes
dc.contributor.authorSANTOS, Paulo Alexandre
dc.contributor.authorNUNES, Antonia Maria
dc.date.accessioned2019-05-27T17:03:52Z
dc.date.available2019-05-27T17:03:52Z
dc.date.issued2019-05-27
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2169
dc.description.abstractA ideia central é uma análise convergente das obras Mrs. Dalloway (1925) e A Maçã no Escuro (1961) de Virginia Woolf e Clarice Lispector. Duas obras contemporâneas que revolucionaram a literatura do século XX. Mrs. Dalloway é a obra prima de Virginia Woolf que, no início do século, com um enredo simples, traça os caminhos do novo romance. Através da introspecção e do fluxo de consciência expõe a dualidade do homem e do mundo e a permanente transição do Eu no Outro. Clarice Lispector, com A Maçã no Escuro, desenvolve uma narrativa fragmentada e desconstruída, à medida que narra a reinvenção do Ser e da linguagem na reconstrução da identidade de Martim. São romances de sondagem psicológica, trazendo também o Dialogismo e a Polifonia como elementos constitutivos em seus enredos. Assim, o estudo comparativo dessas obras se faz pertinente, pois foram construídos com as mesmas técnicas, têm suas narrativas desenvolvidas a partir do questionamento do Ser e Estar, influenciados pelo existencialismo de Jean-Paul Sartre e marcados pelo individualismo que reina num mundo destruído pelas guerras.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectExistencialismopt_BR
dc.subjectFluxo de consciênciapt_BR
dc.subjectTexto fragmentadopt_BR
dc.subjectIntrospecçãopt_BR
dc.subjectPolifoniapt_BR
dc.titleDAS ROSAS AO FRUTO PROIBIDO : UMA ANÁLISE CONVERGENTE DAS OBRAS DE VIRGINIA WOOLF E CLARICE LISPECTOR (UNIT-SEpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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