Show simple item record

dc.contributor.authorAGUIAR, Cilene Luongo
dc.contributor.authorPASSOS, Jaselene Batista
dc.contributor.authorPIOVESAN, Angeline Izabel
dc.contributor.authorGALLY, Chistianne de Menezes
dc.date.accessioned2019-05-27T16:43:20Z
dc.date.available2019-05-27T16:43:20Z
dc.date.issued2019-05-27
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2159
dc.description.abstractO histórico das tentativas de reformar a nossa língua data do início do século XX. Estudiosos preocupavam-se em padronizar nosso idioma, visto que somos a mistura de várias culturas e, consequentemente, nossa língua também o é. Uns optaram por fazê-lo aos moldes portugueses, outros, no entanto, acreditavam que uma reforma baseada na pronúncia era o mais adequado. Mas houve quem fosse totalmente contra essas duas vertentes, e lutava por uma reforma que respeitasse os valores etimológicos inerentes a nossa língua.. É justamente sobre as argumentações contrárias à reforma ortográfica de 1931 que iremos tratar, especificamente na pessoa de Alexandre Messeder, Capitão de Mar e Guerra da Marinha, que em seu livro “Língua e Nacionalidade” de 1935, faz contundente crítica à Academia Brasileira de Letras. O objetivo deste artigo, portanto, é analisar as condições de produção que permitiram a construção do discurso sobre o acordo ortográfico de 1931, no Brasil.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReforma ortográficapt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectLíngua nacionalpt_BR
dc.subjectHistória das idéias linguísticaspt_BR
dc.titleREFORMA ORTOGRÁFICA DE 1931: GANHOS OU PREJUÍZOS? (UNIT-SE)pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record