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dc.contributor.authorFIGUEIREDO, Beatriz Figueiredo e
dc.contributor.authorALMEIDA, Cândida Viana de
dc.contributor.editorCERQUEIRA, Felipe Lima de
dc.contributor.editorCOSTA, Aida Carla Santana de Melo
dc.date.accessioned2016-08-09T22:38:03Z
dc.date.available2016-08-09T22:38:03Z
dc.date.issued2016-08-09
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1590
dc.description.abstractzada como opacidades bilaterais à radiografia de tórax, aparecimento súbito dentro de 1 semana após exposição a fator de risco, aparecimento ou piora de sintomas respiratórios, insuficiência respiratória não explicada por ICC ou sobrecarga volêmica e hipoxemia. Pode ser classificada como leve, moderada ou grave de acordo com o grau de hipoxemia e relação pressão parcial de oxigênio/fração inspirada de oxigênio (PaO2/FIO2), sendo considerada leve de 201 a 300, moderada de 101 a 200 e grave quando > 100. Esse estudo teve como objetivo analisar os fatores clínicos e funcionais relacionados a SARA, em uma Unidade de Terapia Intensiva da cidade de Aracaju/SE, considerando sua relação com variáveis como: idade, gênero, motivo da internação hospitalar (clínico ou cirúrgico), data da internação e diagnóstico da SARA, diagnóstico clinico inicial e final, tempo de internamento na UTI e em ventilação mecânica invasiva, escopo funcional inicial e final (alta), índice de oxigenação, PaCO2, sepse, fatores de risco para lesão pulmonar, desfecho (alta, óbito ou transferência). Trata-se de um estudo longitudinal do tipo coorte retrospectiva, com coletas de dados em prontuários no período de junho de 2011 a outubro de 2015. A busca totalizou 3.542 pacientes, sendo 48 com SARA. As análises estatísticas foram realizadas através dos testes de Mann-Whitney, de Wilcoxon, do qui-quadrado e da Correlação Linear de Spearman. Constatou-se que a SARA foi ligeiramente prevalente em pacientes do gênero masculino, com idade >60 anos e admitidos na UTI por motivo clínico. A maioria desenvolveu a gravidade moderada da patologia. Pacientes com mais dias de internamento e, consequentemente, mais tempo em uso da VMI, obtiveram piores escopos funcionais e evoluíram com pior desfecho clínico (óbito). Foi observado também que quase todos os pacientes diagnosticados com SARA (88,8%), desenvolveram sepse e a maior parte dos pacientes que evoluíram pra SARA através de sepse foi por foco pulmonar. O escopo funcional apresentou-se como um dado relevante, uma vez que na entrada o paciente apresentava uma mediana de 1 e no momento da alta uma mediana de 9. Observou-se também que dos 48 pacientes, 45 apresentaram fatores de risco para lesão pulmonar e a causa clínica foi a que mais levou ao óbito desses pacientes. Baseado nos dados avaliados pode-se traçar um perfil clínico e funcional do paciente com SARA.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesfechopt_BR
dc.subjectUnidade de Terapia Intensiva;pt_BR
dc.subjectSíndrome do desconforto respiratóriopt_BR
dc.titleRelacionados à síndrome da angústia respiratória aguda: fatores causais e desfecho clínicopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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