| dc.description.abstract | A sífilis congênita é caracterizada como uma doença infectocontagiosa e divide-se em duas fases, a recente e a tardia, recente quando os sintomas aparecem antes dos dois anos de vida, e tardia quando os sintomas aparecem após os dois anos de idade. Objetivos: estudar a prevalência dos casos de Sífilis Congênita em Sergipe que acometem crianças com menos de 1 ano de vida no período de 2009-2014 associado às microrregiões, diagnóstico, faixa etária, escolaridade e tratamento do parceiro da gestante. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo transversal, onde foram utilizados dados secundários referentes aos casos de sífilis congênita notificados em Sergipe no período de 2009 à 2014. Estes dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da Saúde. Resultados: No período de 2009 a 2014 o número de nascidos vivos chegou a um total de 206806, sendo notificados por sífilis congênita 1780 recém nascidos, o que equivale a uma prevalência geral de 0,86%. Conclusão: Sendo a sífilis congênita um problema de saúde pública no Brasil, pode-se constatar que no período de 2009-2014 sua prevalência em Sergipe é significante e dentro dos padrões encontrados no Brasil. Por meio de um pré-natal adequado e educação em saúde permanente, com certeza chegaríamos não só em Sergipe mas no Brasil, índices bem mais satisfatórios que os encontrados atualmente. | pt_BR |
