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dc.contributor.authorBAGIO, Anderson Leandro
dc.contributor.authorPEDRAL, Rodrigo de Lucena
dc.contributor.authorLIMA, Mariana Nascimento
dc.contributor.authorLEITE, Sérgio Prado
dc.contributor.authorLESSA, Kelvyn Marlon Rodrigues
dc.contributor.authorPASSOS, Plinio Costa dos
dc.contributor.authorBEZERRA, Madson Rodrigo Silva
dc.date.accessioned2015-09-12T10:48:45Z
dc.date.available2015-09-12T10:48:45Z
dc.date.issued2015-09-12
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/833
dc.description.abstractAs quedas na população idosa têm sido consideradas um problema de saúde pública. Pereira et al (2001) demonstraram que 30% dos idosos do Brasil caem ao menos uma vez ao ano e que a maioria dessas quedas (51%) ocorrem entre idosos com mais de 85 anos. Segundo projeção da Organização Mundial da Saúde, o Brasil terá, até o ano de 2025, segundo O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010), um crescimento do número de idosos cinco vezes maior do que o da população total, chegando a 30 milhões, colocando-o entre os seis primeiros países com população mais idosa no mundo. OBJETIVO: o objetivo do presente resumo é de explanar uma comparação entre idosos praticantes de exercício físico e sedentários, mostrando a importância da atividade física entre idosos a fim de diminuir o risco de quedas. METODOLOGIA: o presente resumo foi construído a partir de uma revisão sistemática de literatura com base em artigos publicados e distribuídos gratuitamente nas bases digitais Google acadêmico, Scielo e LILACS, tendo como palavras-chave, idosos, atividade física, equilíbrio e queda. RESULTADOS: Estudo realizado por Pimentel (2009) entre idosos que praticavam atividades físicas com aqueles que não praticavam utilizando o teste de levantar e caminhar cronometrado (timed up and go). Os autores Figliolino (2009) e Pereira (2001) observaram que muitos idosos têm propensão a quedas, porém, aqueles que praticavam atividade física regularmente apresentavam maior nível de mobilidade quando comparados ao grupo sedentário. Uma preocupação também relevante relacionada ao exercício físico encontrada por Guimaraes (2004) em seu trabalho é que normalmente idosos sedentários apresentam diminuição da capacidade funcional e esse déficit tem papel significativo no aumento da incidência de quedas e o comprometimento das atividades instrumentais, limitações da mobilidade articular, da marcha e da força muscular. CONCLUSÃO: A prática regular de atividades físicas é uma medida importante na melhora da qualidade de vida dos idosos. A prática de atividade física traz benefícios como a melhora do desempenho, das capacidades funcionais, o aumento da força muscular, da flexibilidade e a melhora da coordenação motora.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAcidentes por quedaspt_BR
dc.subjectSedentarismopt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.titleREVISÃO SISTEMÁTICA COM BASE EM COMPARAÇÃO DO RISCO DE QUEDA ENTRE IDOSOS SEDENTÁRIOS E ATIVOSpt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos aceitos para publicaçãopt_BR
dc.description.localpubAracaju - Sept_BR


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