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dc.contributor.authorREMIRO-ALVAREZ, Bruno Gonzalo
dc.contributor.authorCHAVES, Laury Max da Silva
dc.contributor.authorCASTRO, Bruno Farias
dc.contributor.authorREIS, Alexandre
dc.contributor.authorSILVA-GRIGOLETTO, Marzo Edir da
dc.date.accessioned2015-09-12T10:18:13Z
dc.date.available2015-09-12T10:18:13Z
dc.date.issued2015-09-12
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/829
dc.description.abstractA Capacidade de contração por parte do músculo se vê fortemente influenciada por estímulos prévios, contudo vê-se diminuída como consequência do incremento da fatiga. Este efeito é denominado potenciação pós ativação (PAP). A PAP implica que depois de um estimulo determinado e após uma determinado período de recuperação (dois a sete minutos) a capacidade de gerar força por parte de um indivíduo, num exercício subsequente, é maior que se não se tivesse realizado o estimulo prévio. A PAP tem sido amplamente estudada nos exercícios básicos, pirométricos e de levantamento de peso olímpico, entretanto, até onde alcança o nosso conhecimento, este efeito ainda não foi objeto de estudo em exercícios balísticos que utilizem kettlebells. Objetivo Avaliar e comparar o efeito da potenciação pós ativação nos exercícios de power clean do LPO e swing do TK com dois volumes diferentes. Método Dez indivíduos (23,5±4,3 anos) familiarizados com LPO e TK foram avaliados na capacidade de salto através do squat jump (plataforma de contato), e na velocidade por sprint de 20 metros (fotocélulas), antes e após três intervenções: cinco repetições do exercício power cleans (PC5); cinco repetições de swing (SW5) e 10 repetições de swing (SW10). A resistência externa utilizada foi de 60% do peso corporal para o PC5 e 30% para o SW5 e SW10. Todos os indivíduos realizaram as tres intervenções de forma aleatória com intervalo de 48 horas entre cada sessão. Três minutos após um aquecimento padronizado, foram iniciados os pré testes. Completados cinco minutos de repouso, teve início a intervenção. Três minutos de finalizada a intervenção foram realizado sos post tests. Uma ANOVA 3x2 foi utilizada para comparação de médias e para amostra independente e nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados são descritos na tabela mostram que não foi observado variações estatisticamente significativa nas variáveis analisadas, em nenhuma das intervenções. Tabela. Resposta aguda do tempo de Sprint de 20metros e da capacidade de salto diferentes depois de três intervenções diferentes: power cleans (PC5); swing (SW5) e swing (SW10). Variávei s PC5 SW5 SW10 Pré Pós %Δ Pré Pós %Δ Pré Pós %Δ Sprint 20m (segund os) 3,24± 0,09 3,27± 0,12 0,92 3,21± 0,13 3,31± 0,17 3,12% 3,23± 0,11 3,26± 0,13 0,93 Squat Jump (cm) 39,4± 3,8 38,4± 4,8 -2,53 39,4± 3,6 36,0± 3,9 -8,63 39,4± 4,6 38,3± 4,4 -2,79 Conclusão. Não foi observado potenciação pós ativação depois das intervenções realizadas atividades.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPotenciação pós ativaçãopt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.titleTREINAMENTO COM KETTLEBELL E LEVANTAMENTO DE PESO OLÍMPICO: EFEITO NA POTENCIAÇÃO PÓS ATIVAÇÃOpt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos aceitos para publicaçãopt_BR
dc.description.localpubAracaju - Sept_BR


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