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dc.contributor.authorRESENDE NETO, Antônio Gomes de
dc.contributor.authorFEITOSA NETA, Maria de Lourdes
dc.contributor.authorSILVA-GRIGOLETTO, Marzo Edir Da
dc.date.accessioned2015-09-12T10:02:05Z
dc.date.available2015-09-12T10:02:05Z
dc.date.issued2015-09-12
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/827
dc.description.abstractTreinamento funcional, envelhecimento, qualidade de vida. Introdução: O treinamento funcional (TF) vem sendo investigado na literatura científica, como uma possível ferramenta para treinamento com idosos. O TF consiste de um método sistematizado de exercícios multifuncionais com a premissa básica de melhora do sistema psicobiológico e cujo planejamento objetiva realizar um adequado reajuste neuromuscular, melhorar a saúde osteoarticular e adaptar as necessidades específicas de cada indivíduo. Outra proposta de treinamento bastante consolidada na comunidade científica é o Treinamento de Força Tradicional realizados em máquinas, cujas melhoras na aptidão física de idosas já são bem comprovadas. Podendo ambos treinamentos serem aplicados em idosos, não está claro na literatura científica qual dos treinamentos traz melhores adaptações na aptidão física dessa população. Metodologia: 32 idosas foram aleatoriamente divididas em Grupo Treinamento Funcional (TF: n=16, idade m = 64,6 ± 5,5 anos, 28 ± 2,5 kg/m-²) e Grupo Treinamento Tradicional (TT: n=16; idade m = 66,6 ± 5,6 anos, 28 ± 5,3 kg/m-²). Para a verificação das respostas funcionais foi utilizado a bateria Senior Fitness Test, (flexibilidade, equilíbrio/agilidade, força e capacidade cardiorrespiratória). Os dados foram apresentados com média e desvio padrão, analisados a partir da ANOVA 2X2 com nível de significância 5%. Resultados: Ao final das 8 semanas, quando comparado com o TT, o grupo TF apresentou aumentos significativos nas variáveis equilíbrio/agilidade (pós: 4,82±0,44 vs. pós: 5,26±0,49 seg; p = 0,01), força de membros inferiores (pós: 22,6±4,8 vs. pós: 19,68±2,7 rep; p = 0,04), força de membros superiores (pós: 23,13±3,60 vs. pós: 20,87±2,52 rep; p = 0,05) e capacidade cardiorrespiratória (pré: 617,9±102,2 vs. pós: 557,8±56,7 metros; p = 0,05). Entretanto, com relação aos testes de flexibilidade não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Conclusão: Tendo em vista a amostra e as condições analisadas, o treinamento funcional apresenta-se mais eficaz que o treinamento tradicional nas respostas funcionais em idosas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCarboidratopt_BR
dc.subjectEnxágue bucalpt_BR
dc.subjectDesempenho esportivopt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.titleTREINAMENTO FUNCIONAL VERSUS TREINAMENTO TRADICIONAL: EFEITOS NA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSASpt_BR
dc.description.localpubAracaju - Sept_BR


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