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dc.contributor.authorOLIVEIRA, Paulo Henrique Beserra de
dc.contributor.authorARRUDA, Mirelly Cavalcanti de
dc.contributor.authorPINTO, Cândido Lima da Costa
dc.contributor.authorSANTOS, Jeferson Costa dos
dc.contributor.authorMELO, Albert Santos de
dc.contributor.editorSOARES, Nara Michelle Moura
dc.date.accessioned2015-09-11T10:13:23Z
dc.date.available2015-09-11T10:13:23Z
dc.date.issued2015-09-11
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/796
dc.description.abstractAtualmente é notável o aumento da população de idosos no mundo e com isso há uma preocupação com a qualidade de vida dessa população. Um dos fatores que contribuem para o aperfeiçoamento da qualidade de vida é a junção de uma alimentação saudável com a prática de exercícios físicos. Algumas das consequências do envelhecimento é a “perda” da flexibilidade, e para isso, é de extrema importância à utilização de técnicas que melhorem a sua vida e auxiliem as atividades no seu cotidiano. OBJETIVO: Compreender os benefícios da flexibilidade para os idosos em suas atividades diárias. METODOLOGIA: Foi realizada uma pesquisa de revisão bibliográfica no Google Acadêmico sobre o trabalho da flexibilidade nos idosos e foram encontrados dezessete mil e setecentos artigos científicos publicados, dentre eles selecionou-se cinco trabalhos e os mesmos foram utilizados como parâmetro para a elaboração deste respectivo trabalho. RESULTADOS: De acordo com Dantas (1999) a flexibilidade é uma qualidade física responsável pela execução angular máxima, por uma articulação ou um conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem o risco de provocar lesões. Fatourus et al. (2006) procuraram investigar o efeito da manipulação da intensidade de treinamento em 58 idosos, divididos em três grupos. O tempo da intervenção foi de 12 semanas. Com base nos resultados, pode-se verificar que os aumentos percentuais na flexibilidade das diferentes articulações apresentaram um comportamento intensidade-dependente. De fato, o grupo treinado com baixa intensidade (40% de 1-RM) obteve menos amplitude de aumento na flexibilidade (3-12%), quando comparados aos grupos treinados com moderada intensidade (60% de 1RM) e alta intensidade (80% de 1-RM) (8-28%). Segundo Shepard (1998), durante a vida ativa, adultos perdem em torno de 8 a 10 centímetros de flexibilidade na região lombar e no quadril, quando medido por meio do teste de alcance máximo “sentar e alcançar”. Dentre os vários fatores que colaboram para isso, estão a maior rigidez de tendões, ligamentos e cápsulas articulares, devido a deficiências no colágeno. A obtenção da flexibilidade trás para os indivíduos vários benefícios. Dentre eles estão a maior facilitação na execução de movimentos, gestos esportivos com maior amplitude, eficácia sem requerer esforço excessivo e tensão muscular dos músculos antagonistas em sua realização, também possibilita realizar movimentos cotidianos com maior facilidade e previne a ocorrência de lesões (Sharkey, 1984 apud Dantas, 1999). Para Dantas (1999), um alerta é feito sobre esse tipo de treinamento da flexibilidade ativa na população idosa, sendo ressaltado que, durante o trabalho do flexionamento, as tensões sobre os ossos aumentam muito e este tipo de atividade só poderá ser executado com muita cautela e preparação prévia. CONCLUSÃO: Conclui-se que a flexibilidade é de extrema importância, principalmente para este grupo de pessoas, pois ela auxilia e ou facilita as atividades do cotidiano, prevenindo assim, a ocorrência de lesões, visto que, isto é um fato comum nesta faixa etária.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMaleabilidadept_BR
dc.subjectFlexibilidadept_BR
dc.subjectTreinamento físicopt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.titleFLEXIBILIDADE E TERCEIRA IDADE: DESAFIOS E RESULTADOSpt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos aceitos para publicaçãopt_BR
dc.description.localpubAracaju - Sept_BR


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