| dc.description.abstract | Esta pesquisa insere-se na linha de pesquisa Educação e Comunicação do Programa
de Pós-Graduação em Educação – Universidade Tiradentes (UNIT). Sendo objeto o
Atendimento Educacional Especializado, buscando apresentar o decurso do
Atendimento Educacional Especializado de escolares com Déficit Intelectual, no
contexto do ensino remoto, no Centro de Educação Especial da Bahia, na cidade do
Salvador - Bahia. Destaca a importância da Educação Especial, o valor das práxis, e
o funcionamento do AEE, em uma perspectiva histórica dos fatos e das histórias dos
sujeitos. Apresenta como objetivo geral identificar nas narrativas de professora, alunos
e familiares, as dificuldades durante o Ensino remoto/pandemia. Como específicos:
identificar nas narrativas dos educandos com DI, das famílias sobre as práticas
pedagógicas da docente, elementos que caracterizem sua vivência educativa no
NAEE durante o ensino remoto; descrever as práticas pedagógicas docentes os
elementos que caracterizem sua vivência educativa no NAEE e os instrumentos de
acompanhamento pedagógico utilizados no Atendimento Educacional Especializado
na área de déficit intelectual durante o ensino remoto; caracterizar as dificuldades
enfrentadas por alunos e suas famílias, no decorrer no Ensino Remoto; no período de
2021. A abordagem é qualitativa, de natureza básica, a partir dos depoimentos dos
atores sociais envolvidos. A opção metodológica da pesquisa é o estudo de caso. As
informações foram compostas pelo relato/entrevistas de 15 (quinze) educandos e
seus familiares, atendidos no NAEE com análise de conteúdo fundada em Bardin. A
questão norteadora é, Como a educadora, os educandos com DI e familiares do NAEE
enfrentaram os desafios para o AEE do CEEBA na modalidade remota? Para o
alicerce teórico, conta com os conceitos de Formação de Professores: Freire/Siluk;
Atendimento Educacional Especializado: MEC/Secretaria de Educação Especial com
Poker, Deficiência Intelectual, Januzzi e Not; Educação Inclusiva Campbell e Mantoan.
Os resultados apontaram como desafios: o acesso ao AEE remoto foi dificultado, pelo
não acesso a smartphones, redes de internet. As questões sócio emocionais, das
famílias e, em relação a aprendizagem não ter sido eficiente, não conseguiram auxiliar
seus filhos; Superação: retorno do AEE. Relação família-escola ampliou-se. As
dificuldades no uso dos smartphones, foram auxiliados pelos familiares, e, os que não
possuíam aparelhos, as famílias conseguiram comprar ou emprestar das mães e
avós. Destaca a importância da pesquisa, para reflexão da comunidade CEEBA, sobre
a educação especial em geral, e, particularmente, os estudantes com DI, quanto à
mediação pedagógica, partindo do uso das tecnologias de informação e comunicação. | pt_BR |
