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dc.contributor.authorBASTOS, Aline de Carvalho
dc.contributor.editorLIMA, Sônia Oliveira
dc.date.accessioned2020-01-13T05:04:58Z
dc.date.available2020-01-13T05:04:58Z
dc.date.issued2020-01-13
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3098
dc.description.abstractA hiperidrose constitui uma condição caracterizada pela produção excessiva de suor, que pode afetar regiões como as palmas das mãos, axilas, planta dos pés, face, dentre outras. É uma doença crônica, benigna, mas que gera transtornos que afetam negativamente a qualidade de vida dos seus portadores. Objetivou-se avaliar prevalência e impacto da hiperidrose primária nas atividades laborais e qualidade de vida dos profissionais de enfermagem de um hospital público de Sergipe. Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória com abordagem quantitativa. A população do estudo foi composta por 363 profissionais de enfermagem de acordo com o cálculo amostral de Barbetta. Foram aplicados três questionários: critérios diagnósticos, qualidade de vida e o questionário de Impacto da Hiperidrose Primária (HP) na atividade laboral dos profissionais. Para análise dos dados foi aplicado o pacote Stats do programa The R Project for Statistical Computing – R (v.3.4.2). O teste Shapiro Wilk foi utilizado para verificar a normalidade dos resultados e o de Kruskal-Wallis para associação da prevalência da hiperidrose primária nos profissionais de enfermagem com a qualidade de vida e com as seguintes variáveis: Faixa Etária, nível de qualificação, tempo que exerce a profissão, início dos Sintomas, intensidade dos Sintomas e imitações na execução de procedimentos devido à Hiperidrose. O teste Mann Whitney foi utilizado para comparar dois grupos não pareados. Verificou-se que prevalência de hiperidrose primária na população estudada foi de 11%, sem diferença significativa entre o sexo, categoria de profissionais de enfermagem e idade. De acordo com o tempo de exercício da profissão, 85% dos portadores de HP, a exerciam há pelo menos 6 anos. O período de início dos sintomas mais referido foi a infância (69%) e adolescência (28%). Os sítios mais afetados foram palmar (97%), plantar (87%) e axilar (77%). O suor excessivo foi considerado doença por 74% dos portadores de HP e apenas 8% procurou tratamento. A piora em situação de estresse foi relatada por 68% dos profissionais e 8% referiram algum tipo de comprometimento nas atividades diárias. Todas as limitações foram referidas na execução de procedimentos de enfermagem devido a HP, onde a mais referida foi a avaliação escrita (93%), seguida da utilização de equipamentos de proteção individual (79%). Nenhum entrevistado qualificou a QV em relação à hiperidrose como excelente e muito boa, 59 % a classificou como ruim, 36% como boa e 5% como muito ruim. Conclui-se que a HP teve alta prevalência nos profissionais de enfermagem de um Hospital referência de Urgência e Emergência de Sergipe e que há um comprometimento importante na QV dos portadores, mesmo em grau leve e moderado. Os profissionais referiram limitações devido ao suor em excesso, principalmente durante as atividades que exigiam presteza às condições peculiares ao atendimento hospitalar. Embora a maioria sabia ser portador de uma afecção que causava prejuízo nas suas atividades diárias, não buscaram auxílio médico, o que denota a importância de maior divulgação da HP como doença que tem tratamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHiperidrosept_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectEquipe de enfermagempt_BR
dc.titlePREVALÊNCIA E IMPACTO NA ATIVIDADE LABORAL DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PORTADORES DE HIPERIDROSE PRIMÁRIA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIApt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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