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dc.contributor.authorMENESES, Juliana Oliveira
dc.contributor.editorFUJIMOTO, Rodrigo Yudi
dc.contributor.editorCARDOSO, Juliana Cordeiro
dc.date.accessioned2020-01-13T04:50:39Z
dc.date.available2020-01-13T04:50:39Z
dc.date.issued2020-01-13
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3096
dc.description.abstractO presente estudo teve como objetivo obter, caracterizar e avaliar o efeito do extrato aquoso de Terminalia catappa e de nanopartículas de prata (AgNP) no controle do fungo Saprolegnia parasitica in vitro. O extrato de T.catappa foi produzido por dois métodos (extração a quente e em temperatura ambiente e caracterizados por HPLC, já as AgNP foram sintetizadas por diferentes métodos e caracterizadas por espectroscopia de UV-Vis, microscopia eletrônica de transmissão (TEM) e espectrometria de emissão óptica com plasma (ICP-OES). Após a formulação e caracterização dos produtos, realizou-se experimentos in vitro para o controle do fungo S. parasitica. Foram realizados experimentos in vitro em meio sólido e meio líquido. No primeiro experimento em meio sólido avaliou-se 4 concentrações de extrato, 2 tipos de meio de cultura (com ou sem antibiótico) e 2 temperaturas para extração (quente ou ambiente). De posse dos resultados um experimento em meio líquido foi realizado com 4 concentrações de extrato a quente, 4 tempos de exposição e 2 tipos de meio de cultura. Já as AgNP produzidas pelos diferentes métodos foram testadas in vitro em meio sólido avaliando 4 concentrações, 2 tipos de meio de cultura e 3 repetições. De acordo com os dados deste experimento, foi realizado um outro teste avaliando em meio sólido a eficácia do PVA e AgNP-PVA no controle micelial. Nesta etapa utilizou-se 4 formulações, dois tipos de meio de cultura e 3 repetições. Em todos os testes avaliou-se o crescimento micelial e para verificar a ação fungicida ou fungistática, os micélios expostos aos produtos foram realocados para meio de cultura isentos dos produtos e avaliados durante 96 h. Ainda as AgNP foram avaliadas em meio líquido, com o fungo sendo exposto a mesma proporção do teste em meio sólido, sendo utilizados 4 tempos de exposição, 4 formulações, dois tipos de meio e três repetições. O teste de Tukey e teste t pareado foram as análises estatísticas utilizadas. Como resultado, o ácido gálico e elágico foram identificados nos extratos, mas o extrato a quente apresentou maiores teores. Em teste in vitro em meio sólido com extrato à 10 g.L-1, foi mais eficaz e esta concentração a quente com antibiótico foi fungicida, já em meio líquido, 5 g.L-1 foi eficaz e com ação fungicida. Com relação a produção de AgNP a banda plasmon foi em torno de 396 a 420 nm e as partículas apresentavam-se em escala nanométrica de 4,9 a 6,8 nm. Dentre os métodos de produção de AgNP avaliados, o tratamento de 10-3 mM de AgNP-PVA foi mais eficaz no controle micelial. A AgNP-PVA 300 mg em meio sólido e líquido mostrou-se mais eficaz durante as 96 h, independente do meio de cultura. O extrato aquoso a quente de T. catappa e a AgNP-PVA são eficazes no controle de Saprolegnia parasitica in vitro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAgNP-PVApt_BR
dc.subjectTerminalia catappapt_BR
dc.subjectFungicidapt_BR
dc.subjectFungistáticopt_BR
dc.subjectNanopartícula de pratapt_BR
dc.titleNANOTERAPIA E FITOTERAPIA NO CONTROLE DO FUNGO Saprolegnia parasiticapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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