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dc.contributor.authorSOUSA, Derijulie Siqueira de
dc.contributor.editorSANTOS, Marcos Antônio Almeida
dc.contributor.editorREIS, Francisco Prado
dc.date.accessioned2020-01-10T05:24:08Z
dc.date.available2020-01-10T05:24:08Z
dc.date.issued2020-01-10
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3073
dc.description.abstractO nascimento prematuro é uma realidade em nosso País, principalmente na região nordeste, a causa das altas taxas está relacionada a fatores gestacionais e condições de nascimento e gera um grande desafio para os serviços e equipes de saúde neonatal, que é a prestação de uma assistência médica e de enfermagem de acordo com as necessidades dessa nova clientela. Objetivou- se de avaliar a morbidade, mortalidade e fatores associados em recém-nascidos extremo baixo peso (RNEBP) internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN).O presente estudo foi embasado nas normas de uma pesquisa observacional, longitudinal, prospectiva e analítica. Foi submetido ao Comitê de ética e pesquisa (CEP), recebendo aprovação com o número de protocolo 525.155. Os dados foram coletados através de busca prospectiva nos prontuários dos recém-nascidos, com peso de nascimento menor ou igual a um quilo, que foram admitidos na UTIN da maternidade de referência em alto risco, localizado no município de Aracaju/SE no período de março de 2014 e abril de 2015. A amostra contou com a participação de 158 RNEBP, os prematuros apresentaram peso médio de 785,2g ± 138,2g. A média da idade gestacional (IG) foi de 26,8 semanas. O parto vaginal prevaleceu 116 (76,4%) em relação ao parto cesáreo 42 (26,6%). Dos RNEBP 63 (39,9%) receberam alta da UTIN e 95 (60,1%) tiveram óbito como desfecho. O tempo médio de internação na unidade de terapia intensiva foi de 27,36 dias. Síndrome do desconforto respiratório foi a complicação mais comum 157 (99,4%). A incidência de persistência do canal arterial, hemorragia intraventricular, sepse, hipotermia , hipoglicemia e retinopatia da prematuridade foi de 39,2%, 17,1%, 32,3%,50,3%, 52,3% e 16,6% respectivamente. O estudo mostrou que as morbidades mais prevalentes entre os RNEBP foram àquelas relacionadas ao aparelho respiratório e as infecciosas. Mesmo com a tecnologia moderna presente na assistência, a taxa de mortalidade foi elevada.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrematuropt_BR
dc.subjectmorbidadept_BR
dc.subjectmortalidadept_BR
dc.subjectneonatalpt_BR
dc.titleMORBIDADE E MORTALIDADE EM RECÉM- NASCIDOS DE EXTREMO BAIXO PESO INTERNADOS EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA DE ALTO RISCOpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR


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