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dc.contributor.authorSANTOS, Ítalo Emanuel Rolemberg dos
dc.contributor.editorVARGAS, Marlizete Maldonado
dc.contributor.editorREIS, Francisco Prado
dc.date.accessioned2019-12-10T11:31:21Z
dc.date.available2019-12-10T11:31:21Z
dc.date.issued2019-12-10
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2993
dc.description.abstractCom a forte influência da globalização a sociedade brasileira tem passado por mudanças que refletem no gerenciamento de serviços de saúde, inclusive nas Equipes de Saúde da Família. Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), facilitadores do acesso das pessoas aos serviços de saúde e ouvidores das queixas dos usuários na atenção básica, são elo importante entre usuários e gestores. Por isso, esses profissionais são mais vulneráveis ao aparecimento de sintomas de estresse do que os outros membros das Equipes de Saúde da Família. O objetivo do estudo foi verificar a ocorrência de estresse laboral em ACS na cidade de Aracaju-SE. Os diferentes estressores foram caracterizados e o nível de estresse foi avaliado por meio do Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp (ISSL), numa amostra de 236 Agentes Comunitários de Saúde. Uma vez que existe a necessidade do preparo no gerenciamento dos próprios recursos dos ACS para lidar com problemáticas inerentes às relações de trabalho que se estabelecem, os achados deste estudo permitiram identificar a fase de estresse e os sintomas predominantemente apresentados pelos sujeitos. Aproximadamente 50% dos ACS apresentam manifestação de estresse na fase de resistência, predominando, entre eles, os sintomas físicos (52,4%). O principal estressor relatado foram as relações de trabalho com as gerências. A maioria dos sujeitos considera altamente estressante trabalhar com gestores cuja liderança é autoritária, sem autonomia, desmotivada, estressada e/ou despreparada para a função. Já a relação com outros ACS e usuários não é considerada estressante, da mesma forma que não há relação significativa entre gostar ou não do trabalho e o nível do estresse. Concluiu-se que, em virtude da maior parte dos aspectos considerados estressores estar relacionada a questões gerenciais, há necessidade de melhorar o relacionamento do gestor com os ACS, dando-lhes suportes necessários ao exercício profissional adequado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAgentes Comunitários de Saúdept_BR
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectEstressept_BR
dc.subjectResiliênciapt_BR
dc.subjectSintomas físicospt_BR
dc.titleESTRESSE OCUPACIONAL EM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DA CIDADE DE ARACAJU-SERGIPEpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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