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dc.contributor.authorPINHEIRO, Malone Santos
dc.contributor.editorPADILHA, Francine Ferreira
dc.contributor.editorCARDOSO, Juliana Cordeiro
dc.date.accessioned2019-12-09T11:30:05Z
dc.date.available2019-12-09T11:30:05Z
dc.date.issued2019-12-09
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2960
dc.description.abstractA úlcera péptica é um importante agravo à saúde pública acometendo cerca de 10% da população mundial. A pesquisa com plantas que possuam ação antimicrobiana e/ou gastroprotetora torna-se de suma importância, posto que pode auxiliar no tratamento dessa doença. Estudos com própolis vêm sendo realizados para avaliar seu potencial como antimicrobiano, sendo que a variedade vermelha tem mostrado ação contra diferentes microrganismos, porém apenas a variedade verde foi estudada até o momento como agente gastroprotetor. Além deste apiterápico, outros produtos naturais como mangaba e caju são utilizados popularmente no combate a úlcera, entretanto o fruto da mangabeira e o pseudofruto do cajueiro foram pouco avaliados cientificamente com esse intuito. O objetivo deste trabalho foi avaliar a ação gastroprotetora dos extratos brutos destes vegetais, bem como da própolis vermelha. Os extratos foram preparados por maceração usando etanol 70% como solvente e o teor de flavonóides e atividade antioxidante foram determinados. O potencial anti Hp foi avaliado pelo método de difusão em poços e a atividade gastroprotetora foi determinada após exposição do animal ao extrato seguido de produção da lesão utilizando álcool etílico. Após uma hora, os animais foram sacrificados e foi realizada a avaliação macroscópica e o índice de inibição de lesões ulcerativas foi calculado utilizando duas metodologias. A avaliação histopatológica do estômago foi realizada após preparação das secções em HE. Os resultados obtidos acerca do teor de flavonóides foram de 0,20%, 0,31% e 0,15% para os extratos de mangaba, própolis vermelha e caju, respectivamente. Já quanto a atividade antioxidante obtiveram-se IC50 de 0,294 mg/mL para a própolis vermelha, 0,597mg/mL para a mangaba e 0,285 mg/mL para o caju. Para atividade antimicrobiana dos extratos em estudo, foi observado que nas condições desse experimento, que somente a própolis vermelha apresentou um halo de inibição com cerca de 13±2 mm. Para a avaliação segundo método A o extrato de mangaba apresentou inibição de 46,15%, e a própolis vermelha 92,3% das lesões. Na metodologia B foi encontrado 76,92% para mangaba e 100% de inibição para própolis vermelha. A própolis vermelha apresentou excelente potencial citoprotetor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectÚlcera pépticapt_BR
dc.subjectextratos brutospt_BR
dc.subjectHelicobacter pyloript_BR
dc.subjectgastroproteçãopt_BR
dc.titleAVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA E CITOPROTETORA GÁSTRICA DOS EXTRATOS DE MANGABA, CAJU E PRÓPOLIS VERMELHApt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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