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dc.contributor.authorTOMAZ, Ana Paula Bezerra
dc.contributor.authorCERQUEIRA, Felipe Lima de
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Pureza Tatiane Lima de
dc.contributor.editorLIMA, Felipe Cerqueira
dc.contributor.editorNASCIMENTO FILHO, Flávio Martins do
dc.date.accessioned2016-08-10T00:01:38Z
dc.date.available2016-08-10T00:01:38Z
dc.date.issued2016-08-09
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1600
dc.description.abstractNo Brasil, o câncer de mama é o mais predominante em mulheres na faixa etária dos 40 aos 69 anos sendo a principal causa de morte por câncer. Embora haja outros tratamentos, a mastectomia, que consiste no procedimento cirúrgico realizado em pacientes diagnosticadas com câncer de mama para a retirada das células cancerígenas, ainda é o mais utilizado. Após a cirurgia há complicações como: dor, limitação na amplitude articular do ombro e perda de força muscular que comprometem o retorno às atividade cotidianas. Essa pesquisa tem como objetivo avaliar o impacto da mastectomia em pacientes de pós-operatório tardio, bem como identificar o perfil funcional dessas e verificar a relação das variantes força, amplitude de movimento e funcionalidade. No período de outubro a novembro de 2015, foram avaliadas 14 mulheres cadastradas na Associação dos Amigos da Oncologia (AMO), com idades entre 30 e 60 anos e em pós-operatório de 2 a 7 anos, sendo que todas iniciaram o tratamento fisioterapêutico aproximadamente cinco meses após a cirurgia. Os dados foram analisados estatisticamente através do programa SPSS com nível de significância fixado de p< 0,05. Os resultados mostraram que não houve diferença estatística significativa em relação à força muscular e à amplitude de movimento comparando ao lado contralateral da cirurgia. Quanto ao questionário Dash a média geral foi de 26,49 com desvio padrão de 9,85. O escore de funcionalidade constatou bom grau funcional dessas pacientes. Portanto conclui-se que as mulheres avaliadas não apresentaram diminuição da força muscular e perda de amplitude de movimento comparadas ao membro contralateral à mastectomia, podendo este fato estar ligado à homogeneidade da amostra quanto ao tratamento fisioterapêutico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMastectomiapt_BR
dc.subjectFuncionalidadept_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.titleAvaliação da amplitude de movimento, força muscular e funcionalidade da cintura escapular em pacientes de pós operatório tardio submetidas à mastectomia e cadastradas em ONG da cidade de Aracajupt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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