Show simple item record

dc.contributor.authorFelizola, Mariana de Faro
dc.date.accessioned2016-07-22T18:20:52Z
dc.date.available2016-07-22T18:20:52Z
dc.date.issued2016-07-22
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1332
dc.description.abstractEm 1943 foi promulgada no Brasil a Consolidação das Leis Trabalhistas durante o governo de Getúlio Vargas, que ficou conhecido como Estado Novo. Tal período da história brasileira foi marcadamente autoritário, porém vislumbrou-se um paradoxo sociológico: um governo ditatorial capitalista que havia “apoiado” a luta operária. Será este suposto apoio o objeto do presente estudo, com base no olhar crítico utilizado por Michel Foucault ao tratar da biopolítica. O objetivo, portanto, é analisar o controle exercido pelo Estado nas relações de emprego através do biopoder, possibilitando a autonomia do Direito do Trabalho como uma disciplina e culminando com a consagração das normas trabalhistas durante o Estado Novo. Buscando, assim, conhecimento sobre a conquista dos Direitos Sociais durante a ditadura, auxiliando no entendimento do atual debate sobre sua flexibilização na democracia. Com esse intuito, a pesquisa utilizou as etapas bibliográfica e analítica para determinar se é possível efetivamente observar, no discurso estatal, o controle através das relações jurídicas de emprego.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEstado Novopt_BR
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.subjectRelações de Empregopt_BR
dc.subjectGetúlio Vargaspt_BR
dc.titleESTUDO GENEALÓGICO SOBRE A CONSAGRAÇÃO DAS NORMAS TRABALHISTAS: O controle estatal nas relações jurídicas de empregopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record