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dc.contributor.authorLEITE, Karen Gomes
dc.contributor.editorFELDENS, Dinamara Garcia
dc.date.accessioned2016-04-20T19:36:13Z
dc.date.available2016-04-20T19:36:13Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1069
dc.description.abstractA ideia para esta pesquisa provém de observações no Instituto Federal de Sergipe durante atividades com grupos de estudantes, familiares e servidores. Percebem-se questionamentos, cobranças e expectativas referentes à adequação moral dos jovens como função da escola. A partir da necessidade de lidar com conflitos provocados pelas transformações sociais de maneira irrefletida, buscou-se investigar como a escola vem se posicionando diante dos novos modos de ser e que papel poderia assumir neste contexto no intuito de não reforçar práticas de exclusão e de violência. Propôs-se um estudo sobre o contexto envolvendo conceitos como Estado, Escola, Educação e Valores. A metodologia utilizada foi qualitativa: revisão da literatura em conjunto com um método de inspiração cartográfica, tendo como instrumentos de mapeamento a pesquisa documental e as entrevistas individuais, em conjunto com os diários de campo. Foram realizadas a revisão da literatura e a pesquisa documental dos regulamentos ligados à organização e foi feito o trabalho de campo com mapeamento através das entrevistas individuais com estudantes. A discussão foi delineada tendo como orientação o método cartográfico, relacionando os dados encontrados nos documentos e nas entrevistas e as teorias das Ciências Sociais e da Filosofia voltadas para a área da educação. Os valores mais recorrentes encontrados nos documentos extensivos foram: Liberdade, Direito, Leis, e Inclusão. Já nos documentos do instituto, os mais frequentemente citados foram: Participativo, Social, Coletivo, Educação Escolar e Inclusão. Por meio das entrevistas, notouse que o Instituto Federal de Sergipe significa para os estudantes: oportunidade, liberdade, igualdade, integração social, lar, politização, burocracia, autonomia e maturidade. Os valores aparecem tanto como bons quanto como ruins, para os entrevistados, a depender da relação estabelecida com o educador que pretende dar ‘lições de moral’, isso porque eles provêm da afetividade, e manifestam-se através de princípios éticos. Sendo assim, é preciso disseminar entre os educadores a reflexão diante do posicionamento institucional, e que eles percebam a grande influência que podem assumir na produção de uma ética ou na reprodução de valores morais junto aos jovens.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação-pós-modernidadept_BR
dc.subjectEscola-valorespt_BR
dc.subjectInstituto Federal de Sergipept_BR
dc.titleEducar na pós-modernidade: a produção de valores a partir da escola: um estudo no Instituto Federal de Sergipept_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubAracaju Sept_BR


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