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dc.contributor.authorPEREIRA, Francisco Diemerson de Souza
dc.contributor.editorFELDENS, Dinamara Garcia
dc.date.accessioned2016-03-18T13:28:39Z
dc.date.available2016-03-18T13:28:39Z
dc.date.issued2012-02
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1018
dc.description.abstractA presente dissertação discute a questão da homofobia e das práticas sexistas nas relações do cotidiano escolar partindo da reflexão sobre os valores que marcaram a sociedade contemporânea e compreendendo como estes valores estão inseridos na constituição da estrutura escolar, social e intelectual contemporânea, dentro das segmentações advindas de uma heteronormatividade que se instala nos mecanismos pedagógicos e disciplinares na instituição escolar. A partir desta análise, discutimos ainda a relação entre a projeção de uma educação relacionada com a diversidade e as recentes pesquisas promovidas pelos organismos governamentais tem apresentado um quadro de incidência de práticas sexistas e homofóbicas, evidenciando o despreparo dos sujeitos envolvidos no processo educativo em lidar com as diversas manifestação sexuais na escola. Desta forma, esta dissertação busca discutir a presença de práticas homofóbicas no cotidiano escolar e os reflexos destas nas relações sociais e educacionais que se estabelecem nesta instituição. Para isso, partimos da observação em uma escola pública da rede estadual de Aracaju, onde se desenvolvem ações relativas ao combate a homofobia, bem como entrevistas com alunos, professores e gestores escolares, buscando criar uma discussão contendo as experiências tanto de sujeitos vítimas das práticas homofóbicas como também de possíveis incentivadores de tais ações. Pretende-se, ainda, entender o desenvolvimento da relação entre formação docente e as múltiplas sexualidades presentes na sociedade contemporânea e a importância de discutir esta questão, envolvendo alunos, professores e gestores na afirmação do respeito à diversidade no espaço escolar. A escola, mesmo com os instrumentos pedagógicos que afirmam esta busca pela diversidade e inclusão, tem proposto ações insignificantes e rasteiras, que não atingem uma real concepção de encerrar esta modelação sexual e respeitar as manifestações das próprias singularidades dos alunos, que inclui favorecer que diferentes formas de sexualidade, gênero e orientação sexual estejam presentes e possam ser visualidades no território escolar. A pesquisa foi realizada em uma escola do município de Aracaju, com caráter qualitativo e orientação etnográfica, contando com os referenciais teóricos relacionados à questão da sexualidade e gênero.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.sourcehttp://pped.unit.br/wp-content/uploads/2015/07/DISSERTA%C3%87%C3%83O-CORPOS-CONTROLADOS-PR%C3%81TICAS-COSTUMEIRAS.pdfpt_BR
dc.subjectEscolapt_BR
dc.subjectHomofobiapt_BR
dc.subjectSexismopt_BR
dc.titleCorpos controlados, práticas costumeiras: homofobia e violência na escolapt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubAracaju - SEpt_BR


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