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dc.contributor.advisorSILVA, Patrícia Santos
dc.contributor.authorSILVA, Juliana Patrícia da
dc.contributor.authorALVES, Thaíse Vieira
dc.date.accessioned2024-04-04T00:15:45Z
dc.date.available2024-04-04T00:15:45Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/7159
dc.description.abstractAo longo de uma história repleta de experiências de desigualdades, seres humanos vivenciaram muita exploração e dominação por parte de algumas pessoas dotadas de poder. Ao lado disto, uns foram excluídos da condição de cidadãos, aceitando a situação ou lutando pela emancipação. A classe feminina esteve enquadrada no lado dos dominados, o que não significou que não houvesse questionamento, nem exceções. Assim, muitas mulheres lutaram com o passar do tempo para conquistar direitos até então negados às mesmas. Porém, ao tempo em que aconteciam as lutas foram criadas condições para que o sistema do patriarcado permanecesse. Com o surgimento da sociedade industrial a mulher teve espaço para ser inserida no mercado de trabalho. Porém, o modo de produção capitalista soube se utilizar do patriarcado, explorando a mulher não apenas como parte da classe trabalhadora, mas pelo fato de ser do sexo feminino. Então, a mulher vai se incorporando aos movimentos da classe trabalhadora para buscar direitos trabalhistas. No século XX ela recebe influências do feminismo, que busca desmistificar o velho patriarcado, mostrando de forma crítica a exploração da mulher, ao passo que através de pesquisas retrata a mulher como construído socialmente, e como ser humano capaz assim como os homens e, portanto merecendo ocupar espaços até então masculinizados. É assim em postos de trabalho, em cursos do ensino superior, na vida doméstica, não mais como dona-de casa, mas como chefe de família. Através da educação conseguiu se especializar e batalhar de forma igualitária por melhores condições de emprego e consequentemente terem melhores condições de vida. Mesmo com o domínio masculino em virtude do sistema patriarcal, muitas mulheres lutaram pela garantia dos seus direitos e para que o preconceito a discriminação e a violência fossem punidas de forma mais concreta. A mulher hoje pode ser considerada um ser polivalente e que se faz necessária para as transformações do mundo capitalista, das legislações, nas políticas públicas. Dentro desta perspectiva, as universitárias da Universidade Tiradentes do Campus Propriá foram entrevistadas para mostrar como é a vida de uma mulher no século XXI, universitária, que trabalha e convive no seio familiar a fim de revelar as relações de gênero na família, no trabalho e suas influências na vida acadêmica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPatriarcadopt_BR
dc.subjectgêneropt_BR
dc.subjectPolíticas públicas para mulherespt_BR
dc.subjectmulher no mercado de trabalhopt_BR
dc.subjectmulher na universidadept_BR
dc.titleGênero na universidade: a condição feminina na Universidade Tiradentes campus Propriá-SEpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.localpubPropriá-SEpt_BR


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