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dc.contributor.advisorCORREIA, Alicely Araújo
dc.contributor.authorCAVALCANTI, Arthur Isaac Carvalho
dc.contributor.authorARAÚJO, Flávia Ferreira de
dc.contributor.authorVILAÇA, João Carlos Alves
dc.contributor.authorARAÚJO, Joyce Ferreira de
dc.contributor.authorARAÚJO, Raissa Rosendo de
dc.contributor.authorTORRES, Roberta Hellen Nogueira
dc.date.accessioned2024-02-21T15:08:09Z
dc.date.available2024-02-21T15:08:09Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/7025
dc.description.abstractO câncer infantil inclui um grupo de doenças (tumores sólidos e doenças sistêmicas) que ocorrem em qualquer parte do corpo e se caracterizam pela divisão e proliferação desordenada de células cujo material genético sofreu mutação, danificando tecidos e órgãos em indivíduos menores de 15 anos de idade (Roca; 2000. p. 426-51). Estima-se que surjam aproximadamente 200.000 casos por ano no mundo, e no Brasil, cerca de 7.000 na mesma faixa de tempo. Dados internacionais indicam que 1 em 100.000 adultos jovens será sobrevivente de câncer na infância. Neoplasias são a principal causa de morte relacionada à doença entre jovens com menos de 15 anos nos países desenvolvidos, sendo responsável por 10% dos óbitos, com tendência crescente nos últimos anos. Depois dos acidentes, o câncer ocupa o segundo lugar das mortes no Brasil. A quimioterapia e/ou radioterapia utilizada no tratamento da enfermidade pode causar muitos efeitos colaterais agudos e de longo prazo na cavidade oral do paciente. Além disso, devido à imunossupressão que ocorre no doente, qualquer fonte de infecção oral/dentária ou trauma de tecidos moles pode afetar os cuidados médicos, resultando em morbidade, mortalidade e maiores custos hospitalares. (Avsar, A., Elli, M., Darka, O., & Pinarli, G. (2007). De acordo com informações divulgadas no ano de 2009 pelo Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GRAPI), o câncer infantojuvenil é diferente do que acomete adultos porque afeta principalmente o sistema sanguíneo e os tecidos de suporte. Entre tantas variedades produzidas pela doença, a leucemia e os tumores no sistema nervoso central afetam mais as crianças, enquanto os de maior idade são afetados mais comumente pelas células epiteliais, que cobrem diferentes órgãos do corpo humano. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (2008, p. 19), existem mais de 30 tipos diagnosticados na infância, dos quais existem até 50 subtipos. A doença tem muitas manifestações e pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Em particular, seus sintomas podem ser facilmente confundidos com outras doenças comuns da faixa etária. A consequência é o atraso na busca por auxílio que trará à tona um diagnóstico precoce. Em algum sentido, a atenção dos pais e/ou responsáveis a quaisquer sintomas é essencial (NÚCLEO DE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER, 2007). Na cavidade oral, grande parcela das crianças e adolescentes em tratamento desenvolvem complicações devido a inúmeros fatores, entre eles, os maus hábitos de higiene, as mudanças na composição da dieta e a exposição à radiação ionizante, característica da radioterapia. Como complicações, podemos citar: xerostomia, candidíase, aparecimento de úlceras, sangramento na gengiva, mucosite e alterações no cronograma de erupção dentária. O/A cirurgião-dentista odontopediatra, integrante da equipe multidisciplinar responsável por aquele paciente, será responsável, juntamente com pais e/ou tutores por tomar os devidos cuidados para evitar o comprometimento do sistema imunológico do menor. (Ritwik & Chrisentery-Singleton, 2020; Carvalho, Medeiros-Filho, & Ferreira, 2018, LOPES, 2012). Pais e responsáveis por um grande número de crianças em tratamento oncológico têm pouco ou nenhum conhecimento sobre as alterações bucais que ocorrem durante o tratamento oncológico. Por isso, faz-se necessária a disseminação de informações. (Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS No 1.996 de 20 de agosto de 2007). Tendo em vista a extrema importância da tomada de medidas preventivas e curativas na diminuição dos impactos das sequelas bucais causadas pelo tratamento antineoplásico em crianças, faz-se interessante uma abordagem conscientizadora, com público alvo formado por responsáveis e pelo próprio paciente, acerca dos benefícios trazidos por uma alimentação balanceada, higiene oral adequada e acompanhamento por Odontopediatra durante o ciclo que envolve diagnóstico-tratamento-cura. Além de analisar de forma minuciosa as “vulnerabilidades” em que esse grupo está mais suscetível.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectodontologiapt_BR
dc.subjectprojeto de pesquisapt_BR
dc.subjecttratamento antineoplásicopt_BR
dc.subjectcâncer infantilpt_BR
dc.subjectodontopediatriapt_BR
dc.titleA importância da tomada de medidas preventivas e curativas na diminuição das consequências causadas pelo tratamento antineoplásico em criançaspt_BR
dc.title.alternativeCongresso Brasileiro de Educação Médicapt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos aceitos para publicaçãopt_BR
dc.description.localpubRecifept_BR


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