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dc.contributor.authorLima, Rebeca de Araújo Barros
dc.date.accessioned2015-05-04T11:13:26Z
dc.date.available2015-05-04T11:13:26Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/659
dc.description.abstractHá certa indefinição doutrinária e jurisprudencial quanto aos direitos conferidos ao nascituro pelo Código Civil vigente. Inicialmente, questiona-se o início da personalidade jurídica, analisando-se as correntes mais propagadas e qual delas seria aplicada, posto que, apesar do texto legal conferir personalidade jurídica apenas àqueles que nascem com vida, resguarda os direitos do nascituro desde sua concepção. Diante disso, analisam-se os direitos resguardados ao nascituro, abrangendo os direitos da personalidade. Diante de tal situação, na hipótese de tais direitos serem afetados de qualquer maneira, tem-se a possibilidade de reparação por danos morais. A partir deste ponto, questiona-se a possibilidade do nascituro pleitear reparação por danos morais, considerando sua situação jurídica, o posicionamento doutrinário acerca do tema e como os tribunais brasileiros vêm decidindo nos casos concretos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNascituropt_BR
dc.subjectPersonalidade Jurídicapt_BR
dc.subjectDireitos da Personalidadept_BR
dc.subjectResponsabilidade Civilpt_BR
dc.subjectDanos Moraipt_BR
dc.titleA possibilidade de repração civil do nascituro em razão de danos moraispt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos completos publicados em periódicospt_BR
dc.description.localpubRecife/PEpt_BR


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