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dc.contributor.advisorALMEIDA, Mônica Batista de
dc.contributor.authorSOUSA, Bruno Romualdo Costa
dc.contributor.authorDIAS, Mariana Araujo
dc.date.accessioned2023-02-01T18:47:37Z
dc.date.available2023-02-01T18:47:37Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/6146
dc.description.abstractAs cistatinas são uma importante classe de inibidores de cisteíno proteases, desempenhando papel fundamental em inúmeros processos fisiológicos. Dentre elas, destaca-se a Cistatina C, fundamental ao sistema imunológico e na modulação de processos inflamatórios, além de principal inibidora da ação das Catepsinas. A Catepsina, por sua vez, é uma classe de cisteíno protease responsável principalmente pela fisiologia do câncer. Dessa forma, o presente estudo buscou discutir como a Cistatina C pode influenciar no mecanismo tumoral maligno. Trata-se de uma revisão integrativa, tendo como período, artigos de 2017 a 2022. Foram utilizadas as plataformas SciELO, PubMed e MedLine, com os seguintes descritores: Cistatina C, biomarcadores, câncer. Os unitermos foram combinados utilizando os operadores booleanos “and” e “or”, para o uso dentro das bases de dados selecionadas. Os critérios de inclusão foram: estar nos idiomas português e inglês, abordarem no título ou resumo, os descritores, e estar dentro do período desejado. A Cistatina C apresentou-se de maneiras variadas conforme o tipo e localização do câncer. Os principais resultados apontaram que para o câncer de mama, a Cistatina C apresentou-se diminuída, enquanto que a Catepsina elevada, sugerindo atividade proteolítica da última. Já para o mieloma múltiplo, valores maiores de Cistatina C estavam associados a piores prognósticos. No mieloma uveal, por sua vez, houve elevações nos níveis de Cistatina C no fluido lacrimal. Em outros tipos de cânceres como nos rins e colorretal, a Cistatina C apresentou-se aumentada e mostrou-se associada a um tempo de sobrevida diminuído. Do mesmo modo, a Cistatina C não se apresentou um biomarcador ideal nos tumores uroteliais de bexiga devido à relação homóloga entre a taxa de filtração glomerular e a Cistatina C. Por fim, no câncer de próstata, a Cistatina C foi associada a um menor risco de desenvolver a doença. Dessa forma, inúmeros mecanismos fisiológicos possuem influência em sua expressão, sendo necessários mais estudos, com padrões bem definidos, e metodologias capazes de isolar a Cistatina C de fatores que não seja o câncer.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCistatina Cpt_BR
dc.subjectMarcadores biológicospt_BR
dc.subjectTumor malignopt_BR
dc.titleCistatina c e sua relação com o câncer: uma revisãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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